tag:blogger.com,1999:blog-71482719961661753052024-03-09T18:47:44.554-08:00Voleibol sempreNotícias e informações sobre voleibolADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.comBlogger1290125tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-44117841434432192082020-12-22T06:54:00.001-08:002021-07-03T09:39:46.462-07:00Escola de Vôlei da Adriana Samuel é destaque em Deodoro<div dir="ltr"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQzl14cAdW4NgrKb81llN1OLXaZPHFqVWO9dw7h_u5MQbeRc4JH075YNbhOvdt_W4YqkgzaN2cgi5-KN9l88AfWMdlKtSwNwBzp6KLbEOCCBzLPFLL9IusNrRacK75GO_h-FnpwPAk5YTM/s1600/image-785771.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQzl14cAdW4NgrKb81llN1OLXaZPHFqVWO9dw7h_u5MQbeRc4JH075YNbhOvdt_W4YqkgzaN2cgi5-KN9l88AfWMdlKtSwNwBzp6KLbEOCCBzLPFLL9IusNrRacK75GO_h-FnpwPAk5YTM/s320/image-785771.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6909094358072990546" /></a><br><br><div><p class="gmail-texto">A medalhista olímpica Adriana Samuel tem usado a experiência no vôlei de praia para se dedicar a outras atividades. Há 17 anos atuando no mercado esportivo, a atleta duas vezes medalhista olímpica em jogos consecutivos (Atlanta, 1996 e Sydney, 2000), se destaca no desenvolvimento de projetos que vão do social à captação de patrocínio e gerenciamento da carreira e imagem de grandes atletas. Mais que uma jogadora de vôlei, é uma empreendedora que tem iniciativa, coragem e persistência para transformar projetos em realidade.</p> <p class="gmail-texto">"Hoje meu propósito através dos projetos sociais é levar oportunidade para os menos favorecidos, utilizando o esporte como ferramenta de inclusão e transformação social. Oferecendo prática esportiva e outras atividades com profissionais super qualificados, muita seriedade e comprometimento. Dessa forma me sinto realizada", avalia Adriana, que também gerencia a carreira de grandes atletas e lidera o projeto Time Petrobras, que apoia atletas na preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2021.</p><p class="gmail-texto">Entre as ações sociais, Adriana tem o Projeto Sem Barreiras e a Escola de Vôlei Adriana Samuel, por onde já passaram cerca de 3 mil alunos. Inclusive, o projeto já rendeu frutos. Aluno da Escola de Vôlei, Marllon Venâncio, que mora em Deodoro, começou em 2014, um dia depois da inauguração da escola. Ao saber que a Adriana e Tande estavam na inauguração, ele se interessou e se inscreveu, aos 13 anos.</p> <p class="gmail-texto">Sempre o menor da turma, ele adquiriu nas aulas o amor pelo voleibol, onde treinou muito. Com a ajuda do professor Walmyr, se desenvolveu no esporte. Antes disso, ele só conhecia o futebol e foi um aprendizado, onde foi crescendo a cada ano. Hoje, após seis anos de projeto, começou a trabalhar em seu primeiro emprego de carteira assinada. "Demorou um pouco pra digerir que eu estava trabalhando no projeto que eu faço aula há tanto tempo e adoro. Está sendo uma experiência nova, única, me deixando conquistar muitas coisas. Fico muito feliz por isso", afirma.</p> <p class="gmail-texto">"Fiquei muito feliz do projeto poder dar essa oportunidade pro Marllon. Num momento tão difícil, não só pela Covid, mas também pela questão econômica do país, dar o primeiro emprego de carteira assinada pra ele, é algo que me deixa muito realizada. Conseguimos ir de encontro com o objetivo do projeto, que não é apenas de identificar talentos, mas de transformar a vida através do esporte. Marllon começou em nosso primeiro ano e se desenvolveu muito nesse tempo, merecendo esse cargo. Sempre foi responsável, generoso, com muita iniciativa, ajudando o professor, e muito comprometimento. Além de ser super talentoso no vôlei", completa Adriana.</p> </div></div> ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-87220116792077482642020-06-01T06:49:00.000-07:002021-07-03T09:40:50.232-07:00Alison ‘Mamute’ planeja bicampeonato olímpico em Tóquio<div dir="ltr"> <div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-GP9nQ2CVNQCWp0F-jALQ3ipy_hDlGB1eH-Tpr6LaQmK-jFmk8IjwCNtJYGg9QIVJyzHA7ouc_kh5kF42VEny7zGfstilIhG1urv57CRfckr7h0RXB-qFQHmx3dFsy6wQFjrc3GQfY_-a/s1600/image-723067.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-GP9nQ2CVNQCWp0F-jALQ3ipy_hDlGB1eH-Tpr6LaQmK-jFmk8IjwCNtJYGg9QIVJyzHA7ouc_kh5kF42VEny7zGfstilIhG1urv57CRfckr7h0RXB-qFQHmx3dFsy6wQFjrc3GQfY_-a/s320/image-723067.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6833376826783902930" /></a><br><br></div><div id="gmail-container" class="gmail-container"><div id="gmail-content" class="gmail-content"><div class="gmail-single gmail-row-fluid"><div id="gmail-post-2865210" class="gmail-hentry gmail-p1 gmail-post gmail-publish gmail-author-luiz-ricardo-fini gmail-category-gazetapress gmail-category-mais-esportes gmail-category-todas-as-noticias gmail-category-volei-de-praia gmail-tag-alison-mamute gmail-tag-olimpiadas gmail-tag-volei-de-praia gmail-y2020 gmail-m05 gmail-d26 gmail-h04 gmail-post-"><div class="entry-content gmail-content_geral gmail-col-lg-8 gmail-col-md-8 gmail-col-sm-8 gmail-col-xs-12"> <div class="gmail-conteudo_post gmail-sa_incontent"> <div id="gmail-arroba_nota"><div id="gmail-text-37"> </div> </div><p class="gmail-selectionShareable"><span style="font-weight:400">A maior glória de qualquer esportista é ganhar uma medalha olímpica. Chegar ao topo não é fácil, se manter entre os melhores por anos é mais difícil ainda. Hoje, o Brasil tem o principal nome do <strong>vôlei de praia</strong> mundial, que vive intensamente a expectativa de defender a conquista do ouro em 2016 nas Olimpíadas de Tóquio no próximo ano. Alison "Mamute" contou em entrevista exclusiva para a </span><b>Gazeta Esportiva</b><span style="font-weight:400"> como está a mistura de sentimento e a ansiedade para 2021.</span></p> <p class="gmail-selectionShareable"><span style="font-weight:400">"Uma medalha olímpica é resultado do esforço, do apoio e do comprometimento de muita gente, de toda uma equipe, de parceiros, da mídia, dos fãs. Tenho muito orgulho de ter conseguido representar bem o meu país", falou.</span></p> <p class="gmail-selectionShareable"><span style="font-weight:400">Com a preparação em curso, o atleta de 34 anos foi pego de surpresa com o adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio deste ano para 2021, em virtude da pandemia do coronavírus. Apesar de todos empecilhos que a mudança no calendário vai trazer aos esportistas, Alison acredita que o postergamento foi correto.</span></p> </div></div></div></div></div></div><p class="gmail-selectionShareable"><span style="font-weight:400">"A decisão foi acertada. Não havia condições de se pensar na realização da maior festa, do maior evento de esportes do planeta, neste momento. Quero acreditar que as coisas vão melhorar, que o vírus estará controlado em breve, para podermos pensar em Olimpíadas e numa vida próxima do normal de novo", revelou.</span></p><p class="gmail-selectionShareable"><span style="font-weight:400">O baque da postergação dos Jogos não foi capaz de desanimar Mamute. O capixaba espera aproveitar os próximos 14 meses para aprofundar os treinamentos e fala em bons resultados.</span></p> <p class="gmail-selectionShareable"><span style="font-weight:400">"Minhas expectativas são as melhores possíveis. Temos 14 meses até as Olimpíadas. Confio muito no meu time. Espero que tenhamos tempo para fazer uma boa preparação e chegar no Japão jogando o nosso melhor, representar bem o Brasil", contou.</span></p> <p class="gmail-selectionShareable"><span style="font-weight:400">Alison terá a pressão de defender a medalha de ouro nas duplas masculinas do vôlei de praia. Há quatro anos, ao lado de Bruno Schmidt, o "gigante" voltou a colocar a bandeira brasileira no lugar mais alto do pódio após duas edições dos Jogos Olímpicos. A última conquista havia sido em Atenas, quando o lendário dueto de Ricardo e Emanuel trouxe o ouro para o Brasil pela primeira vez na modalidade. Foi justamente com Emanuel que Alison bateu na trave em 2012, em Londres, ficando com a prata.</span></p> <p class="gmail-selectionShareable"><span style="font-weight:400">Para chegar à glória em Copacabana, Mamute e Schmidt não tiveram vida fácil. Depois de estrear com vitória de 2 a 0 sobre os canadenses Josh Binstock e Sam Schachter, os brasileiros conheceram uma derrota para a dupla austríaca de Doppler e Horst por 2 a 1 e se recuperaram garantindo a classificação com um novo triunfo, desta vez sobre Alex Ranghieri e Adrian Carambula. No mata-mata, passaram pelos espanhóis Herrera e Gavira, pelos americanos Phil Dalhausser e Nick Lucena, e pelos holandeses Alexander Brouwer e Robert Meeuwsen. Na decisão, de baixo de chuva, derrotaram os italianos Nicolai e Lupo e ficaram com o ouro.</span></p> <div class="gmail-video-content"><div class="gmail-"><div class="embed-container"><div id="gmail-vimeo-embed"> </div></div></div></div><div class="gmail-video-content"><div class="gmail-"><div class="embed-container"><div id="gmail-vimeo-embed"> </div></div></div></div><div class="gmail-in_content_banner gmail-col-lg-12"><div id="gmail-text-53"> <div class="gmail-textwidget"> </div> </div><div id="gmail-rmt_banner-35"> <div id="gmail-rmt_in-content" class="gmail-rmt_container gmail-banner-arroba, gmail-ads-incontent" style="display:block;margin:15px 0px;padding:0px"> <div id="gmail-in-content" class="gmail-banner-in-content"> </div> </div> </div></div><span style="font-weight:400">"Foi o ápice da minha carreira. É difícil descrever o sentimento, a sensação daquela noite, no meu país, diante do meu povo, naquele coliseu… É uma daquelas coisas que você só vive uma vez na vida. Escutar o hino nacional em Copacabana, diante da minha família, dos meus amigos… Eu não poderia viver um sonho melhor", comentou.</span> <p class="gmail-selectionShareable"><span style="font-weight:400">Apontado como o melhor jogador de vôlei de praia da atualidade, Alison tem mais de 30 títulos na carreira. o vitoriense já deixou sua marca na história do esporte brasileiro. No seleto grupo de atletas com duas medalhas olímpicas, Mamute pode chegar a terceira premiação em Jogos Olímpicos e se igualar a Ricardo, o recordista com um ouro, uma prata e um bronze.</span></p> </div> ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-18150175778436786872019-05-20T05:16:00.001-07:002019-05-27T04:29:07.529-07:00Brasil perde chance de título no Circuito Mundial de Vôlei de Praia, em Itapema<div dir="ltr">
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O Brasil não tem mais chances de título na etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia, que ocorre em Itapema, no Litoral de Santa Catarina. Neste sábado (18), um dia depois de todas as duplas masculinas serem eliminadas, Ágatha/Duda e Talita/Taiana, únicas que estavam vivas entre as mulheres, se despediram da competição de nível quatro estrelas da temporada de 2019, que vale para a corrida olímpica brasileira para os Jogos de Tóquio-2020, ao serem superadas nas quartas de final.<br />
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<img alt="" class="gmail-size-medium gmail-wp-image-796468 gmail-wpsmartcrop-image gmail-wpsmartcrop-rendered" height="533" src="https://static.ndonline.com.br/2019/05/voleii222-800x533.jpg" style="object-position: 0px 0px;" width="800" /><br />
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Talita/Taiana foi a primeira dupla a entrar em quadra, encarando as holandesas Joy Stubbe/Van Iersel, que levaram a melhor por 2 sets a 0 (26/24 e 21/17). O quinto lugar rende 480 pontos no ranking e uma premiação de cerca de R$ 24 mil. Talita analisou o resultado, que mantém a dupla na segunda posição da corrida olímpica.<br />
"O time da Holanda atuou melhor do que nós, as duas sacaram muito bem, a Van Iersel deu um show de defesas. Não conseguimos ajustar o nosso sistema defensivo, tivemos poucos bloqueios e defesas, isso foi o diferencial da partida. Agora é pensar no próximo torneio, estamos indo passo a passo. Ainda estou me adaptando ao retorno, só meu segundo torneio no Circuito Mundial desde que retomei a carreira. Estou feliz, conseguimos fazer bons jogos", disse.<br />
Na sequência, Ágatha e Duda foram superadas de virada em duelo muito equilibrado, decidido apenas no terceiro set, para as norte-americanas April Ross e Alix Klineman por 2 a 1 (25/27, 21/18 e 15/13). Duda analisou o resultado e já projetou os próximos passos da equipe.<br />
"O duelo contra April e Alix foi assim nas últimas oportunidades, decidido no tie-break, em placares muito apertados. Elas são um time muito bom, forte, temos que encontrar saídas. Estamos trabalhando, vamos estudar e procurar entender o que podemos melhorar. É assim que vamos crescendo, aprendendo com os erros. Vamos para a próxima, já pensar no torneio na China. São várias competições no ano e temos que olhar adiante", afirmou.<br />
O próximo desafio das equipes do Brasil é já na próxima semana na etapa Jinjiang, em solo chinês.</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-36319148102863682802019-05-04T17:27:00.001-07:002019-05-27T04:23:59.123-07:00Alison e Álvaro levam ouro na etapa da Malásia do Circuito Mundial<div dir="ltr">
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<img alt="Alison e Álvaro com a medalha em Kuala Lumpur (GettyImage/FIVB)" height="301" src="https://www.lance.com.br/files/article_main/uploads/2019/05/04/5ccda47db4358.jpeg" style="display: inline; margin-right: 0px;" width="451" /><br />
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Deu Brasil na etapa três estrelas de Kuala Lumpur, na Malásia, do Circuito Mundial de vôlei de praia. Neste sábado, a dupla recém-formada por Alison e Álvaro Filho conquistou o primeiro título da parceria já na terceira competição que disputam juntos. Na decisão, eles passaram pelos americanos Brunner e Priddy por 2 sets a 0, com 24-22 e 21-18). Outra dupla dos Estados Unidos, Doherty/Hyden, ficou com o bronze.<br /><br />– Nós queríamos muito esta vitória. A dupla dos Estados Unidos jogou muito bem no primeiro set, mas nós nunca deixamos de acreditar, nos mantivemos firmes em cada jogada. Jogamos com tudo que podemos, e já nos concentrávamos na próxima jogada – avaliou Álvaro Filho após a decisão.</div>
Antes, na semifinal, os brasileiros passaram Walkenrost/Winter (ALE) por 2 sets a 0 (21/18 e 21/16). O título na Malásia garantiu à dupla um prêmio de 10 mil dólares (aproximadamente 39 mil reais), e 600 pontos no ranking mundial. Na campanha em Kuala Lumpur Alison e Álvaro venceram os seis jogos que disputaram, perdendo apenas um set.<br />
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A próxima parada do Circuito Mundial 2019 será diante da torcida brasileira no Torneio 4 estrelas em Itapema (SC). A competição no litoral catarinense acontece entre os dias 14 e 19 de maio. O evento faz parte também da corrida olímpica por uma vaga em Tóquio 2020, diferente da etapa da Malásia.</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-34603184736602790052019-04-29T04:19:00.001-07:002019-05-27T04:23:17.769-07:00Ana Patrícia e Rebecca conquistam etapa chinesa do vôlei de praia<div dir="ltr">
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A dupla Ana Patrícia e Rebecca conquistou neste domingo o título da etapa de Xiamen, na China, do Circuito Mundial, que é de nível quatro estrelas e vale pontos para a classificação aos Jogos de Tóquio-2020, no Japão. Na decisão, superaram as checas Hermannova e Slukova por 2 sets a 0 - com parciais de 25/23 e 26/24, em 42 minutos.</div>
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A impressionante campanha das brasileiras, que saíram do qualifying, contou com sete vitórias em sete jogos e nenhum set perdido.</div>
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A etapa foi a primeira a contar pontos para a corrida olímpica brasileira no naipe feminino. Com isso, Ana Patrícia e Rebecca saem na frente na disputa contra os outros times do país, somando 800 pontos pela primeira colocação. A parceria já havia vencido nesta temporada a etapa de Haia, na Holanda, em janeiro, mas a competição não contava pontos para a vaga em Tóquio-2020.</div>
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"Este título é muito especial para nós porque é um ano muito importante pelos Jogos Olímpicos que estão por vir. Estamos muito contentes, gostamos de jogar na China, é um lugar especial para minha carreira, sempre consigo bons resultados aqui", lembrou Ana Patrícia, que foi campeã dos Jogos Olímpicos da Juventude e campeã mundial sub-21 em Nanquim.</div>
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O técnico da dupla, Reis Castro, também analisou o bom resultado, impressionante pelo número de sets jogados (14) e vencidos em Xiamen, e disse que o time melhora jogo a jogo.</div>
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"O que estamos vivendo hoje é construído em nossa casa, em nosso centro de treinamento lá em Fortaleza. O trabalho é muito forte, elas, assim como toda a comissão técnica, estão se dedicando bastante. Aqui no Circuito Mundial nós apenas colocamos em prática o que fazemos lá nos treinamentos, pensando ponto a ponto, sem ficar projetando o futuro, tentando conquistar nosso espaço. A questão da corrida olímpica não está passando pela nossa cabeça. Elas são um time jovem, com muita coisa para aprender e evoluir. Temos que ter humildade de saber que ainda estamos buscando nosso lugar", disse.</div>
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A medalha de ouro também rende para Ana Patrícia e Rebecca um prêmio de cerca de R$ 80 mil e 800 pontos no ranking da temporada de 2019 do Circuito Mundial. É o terceiro ouro da dupla no tour internacional - além da etapa da Holanda, neste ano, elas também haviam vencido a etapa três estrelas em Qinzhou, na China, em 2018.</div>
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A próxima etapa do Circuito Mundial que contará pontos para a corrida olímpica será no Brasil, em Itapema (SC), de 15 a 19 de maio. Antes, porém, algumas duplas brasileiras do naipe masculino disputam o torneio três estrelas em Kuala Lumpur (Malásia) nesta semana.</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-85185369945231651222019-04-15T07:01:00.003-07:002019-04-20T13:37:38.051-07:00Oscar e Alison são campeões da etapa de João Pessoa do vôlei de praia<div dir="ltr">
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Neste domingo, a dupla Oscar/Alison conquistou o título da última etapa da temporada 2018/19 do Circuito Mundial de vôlei de praia, realizada na Praia de Cabo Branco, em João Pessoa. O troféu veio com uma vitória sobre Evandro e Bruno Schmidt por 2 sets a 1.</div>
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Em cerca de uma hora de partida, Oscar e Alison mostraram muito poder de superação, uma vez que começaram mal a partida e conseguiram se recuperar ao longo do duelo. No primeiro set, a dupla foi derrotada por 21 a 12, e no segundo, conseguiram a vitória por 21 a 19, forçando assim o tie-break. No desempate, um apertado 16 a 14 rendeu o título.</div>
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Após a partida, Oscar analisou o desempenho das duas duplas, e ainda celebrou a oportunidade de ter atuado ao lado de Alison.</div>
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"A energia do Alison é sensacional, foi um prazer jogar esta etapa ao lado dele e ainda conseguir terminar com um título…O jogo final foi definido no detalhe, eles tinham mais responsabilidade de vencer, mas ali dentro de quadra tudo se iguala um pouco, tivemos calma e contamos com bons saques para conseguir esse ouro", disse.</div>
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O veterano Ricardo fez história nesta sexta-feira. Aos 44 anos, se tornou o mais experiente jogador a faturar o título do Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia. E isso se deu em parceria com Álvaro Filho, com a classificação às oitavas de final da etapa de João Pessoa (PB), a sétima e última do campeonato. <br />
O recorde era de um parceiro antigo de Ricardo, Emanuel, que foi campeão na temporada 2014/2015 aos 41 anos, com apenas alguns meses a mais do que conseguiu Franco em 2007, ao lado de Pedro Cunha.<br />
O título do Circuito Brasileiro veio no último torneio da parceria entre Ricardo e Álvaro Filho. Após a disputa em João Pessoa, Álvaro vai se juntar a Alison com a intenção de obter uma vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020.<br />
"Devo muito aos profissionais com quem trabalhei por todos esses anos, técnicos, preparadores físicos, o fato de me manter competitivo atualmente. E sem lesões sérias, nada que pudesse atrapalhar. É normal que em alguns aspectos exista uma queda. Não sou tão veloz como era antes, talvez também não tenha a mesma força física, mas fui me adaptando, criando formas de jogar. A experiência é uma dádiva, você passa a entender e enxergar melhor o jogo. E por ter sido bem treinado, bem assessorado, ter me cuidado, isso facilitou para seguir prolongando minha carreira. É bom me sentir bem em quadra, competitivo, independente da minha idade. Ainda me divirto lá dentro", disse Ricardo.<br />
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Este é o sétimo título de Ricardo no Circuito Brasileiro Open, tendo vencido em 2002, 2003, 2006, 2008 e na temporada 2014/2015 ao lado de Emanuel, e em 2013/2014 ao lado de Márcio Araújo. Ele só tem menos conquistas do que Emanuel, nove vezes campeão nacional. <br />
Nesta temporada do Circuito Brasileiro, Ricardo e Álvaro não participaram da primeira etapa, em Palmas (TO). Depois, foram campeões em São Luís (MA) e Natal (RN), vice em Fortaleza (CE) e medalhistas de bronze em Vila Velha (ES). Assim, só ficaram fora do pódio em Campo Grande (MS), quando caíram nas oitavas de final. <br />
"Foi uma junção de fatores especiais, o fato de conquistarmos a temporada aqui em João Pessoa, ao lado do Ricardo. Tenho que agradecer primeiro a Deus, depois ao CT Cangaço, que sempre nos deu todo apoio, e aos nossos amigos, familiares, patrocinadores. Ricardo é mais que um parceiro, conheço toda a família dele, torna esse título mais que a concretização de algo profissional, existe muita emoção envolvida", disse Álvaro.</div>
ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-26026411888900168732019-04-13T12:55:00.001-07:002019-04-13T19:58:21.463-07:00Circuito Brasileiro de vôlei de praia é de Fernanda Berti e Bárbara Seixas<div dir="ltr">
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<img alt="Comemoração de Fernanda Berti e Bárbara Seixas" src="https://www.lance.com.br/files/article_main/uploads/2019/04/13/5cb2203539786.jpeg" style="display: inline;" /><br />
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Fernanda Berti e Bárbara Seixas conquistaram na manhã deste sábado o título da temporada 2018/2019 do Circuito Brasileiro Open de vôlei de praia. <br /><br />A dupla confirmou a conquista geral – que soma os pontos de todas as etapas - ao avançar à final da etapa de João Pessoa (PB), sétima e última parada do giro nacional. Assim, Ágatha/Duda (PR/SE), que também estavam na disputa, não podem mais alcança-las.Elas encaram na decisão, que ocorre ainda hoje, às 21h (de Brasília), Talita e Taiana (AL/CE), com transmissão ao vivo no SporTV 3. Antes da final, às 20h, Ágatha/Duda (PR/SE) e Carolina Solberg/Maria Elisa (RJ) disputam o bronze, também com transmissão ao vivo do SporTV, a partir das 19h55. A entrada na arena montada na Praia de Cabo Branco é gratuita, e além das disputas de medalha, também ocorrem os jogos das semifinais do torneio masculino.</div>
Fernanda e Bárbara tiveram regularidade como principal marca. Nas sete etapas disputadas elas conquistaram um ouro em Vila Velha (ES), prata na etapa de Campo Grande (MS) e bronze em Palmas (TO) e Natal (RN). Só ficaram fora da semifinal em São Luís (MA). Regularidade destacada por Fernanda, que conquista pela primeira vez o título do Circuito Brasileiro.<br />
<br />
- Estou muito feliz, um título muito especial por ser meu primeiro, e até pelo fato de a nossa preparação nesse ano ser focada na corrida olímpica. E esse título é um presente pela nossa dedicação, esforço, por estarmos treinando muito forte. Fomos regulares, chegamos em seis semifinais de sete torneios. O que também é importante para a corrida olímpica - disse Fernanda Berti, que migrou da quadra para a praia em 2012.<br />
<br />
- O vôlei de praia me deu essa gana, essa vontade de evoluir e vencer, que talvez estivesse menor na quadra. Temos que ter aquele frio na barriga. Vim buscando isso, e foi exatamente o que encontrei. Não foi fácil, ainda tenho coisas do voleibol de quadra, ainda passo por uma adaptação, mesmo após todos esses anos. Não tive uma formação na praia. Mas também em alguns pontos isso também seja uma vantagem. Estou muito feliz e satisfeita com essa decisão, coroada agora com esse título muito difícil de se conquistar - completou.<br />
<br />
Se Fernanda Berti conquista seu primeiro título de temporada, a medalhista olímpica Bárbara Seixas vence pela terceira vez. Ela foi campeã geral com a ex-parceira Ágatha nas temporadas 12/13 e 13/14. A defensora carioca comentou a importância da comissão técnica e do trabalho árduo no dia a dia.<br />
<br />
- Estou muito feliz, quando embarcamos neste projeto, foi justamente no intuito de me reinventar de várias maneiras, e está sendo muito engrandecedora a experiência. Todos estamos buscando a perfeição, dar o melhor sempre. E é sempre bom ganhar. É fruto do nosso trabalho, o Rico (de Freitas, treinador da dupla) sempre fala que o trabalho compensa e é verdade. Ano passado nós não estávamos nem sentindo o cheiro deste título, e mantivemos a nossa proposta, tentando fazer o nosso melhor. Fico muito feliz pela Fernanda, a gente ainda não tinha um título de etapa, e conseguimos nesta temporada. Significa muito - disse Bárbara, que completou.<br />
<br />
- Este ano tivemos mais tempo para fazer uma pré-temporada para o Circuito Mundial, embora tenhamos sido prejudicadas com o cancelamento de duas etapas lá fora. Acabou que tivemos quatro meses só com o Brasileiro, assim conseguimos colocar em ação todas as etapas deste treinamento. Esta etapa de João Pessoa não poderia ser melhor, pois seria já a etapa que viríamos mais refinadas, mais preparadas fisicamente por causa da proximidade com o Circuito Mundial. Então conseguimos demonstrar isso chegando à final e ao título da temporada.<br />
<br />
Fernanda e Bárbara venceram na semifinal Carol Solberg e Maria Elisa por 2 sets a 0 (21/14, 28/26), garantindo presença na decisão. Do outro lado da chave, Talita e Taiana superaram Ágatha e Duda por 2 sets a 1 (21/17, 21/23, 22/20). É a primeira final desde a retomada da parceria de Talita e Taiana, no final de 2018. Talita, que foi mãe recentemente, também comemorou a evolução do desempenho.<br />
<br />
- Estou muito feliz, é claro. Desde que eu voltei nosso time conseguiu chegar em todas as semifinais, foram jogos diferentes, é verdade. Circunstâncias diferentes, jogos bons e outros que não fui bem. Eu estou retomando a forma, venho fazendo um trabalho desde que voltei. A felicidade é ver os frutos desse trabalho. A gente vem fazendo tudo um passo de cada vez e é gratificante quando na prática a gente consegue fazer o que planejamos, fazer jogos bons contra times fortes. Fico feliz pelo meu técnico (Renato França) também, que também é meu marido, fico feliz pela minha parceira. E era a última etapa antes de irmos para o Circuito Mundial, isso motiva e mostra que estamos no caminho certo</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-36533427027754391352019-03-20T15:19:00.000-07:002019-04-14T06:09:20.606-07:00Campeão olímpico Alison tem novo parceiro para Tóquio-2020<div dir="ltr">
<i> </i>Apenas dois dias depois de romper com André Stein, o campeão olímpico Alison tem um novo parceiro na briga por uma vaga nos Jogos de Tóquio-2020, no Japão. O "Mamute" vai encarar a disputa por um lugar na Olimpíada ao lado de Álvaro Filho, que estava formando dupla com Ricardo, medalha de ouro em Atenas-2004, na Grécia. A estreia da nova dupla só deve acontecer na etapa quatro estrelas de Xiamen, na China, pelo Circuito Mundial, no final de abril.<br />
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De acordo com Alisson, o convite a Álvaro Filho veio após reuniões com a comissão técnica e conversas com alguns treinadores. Mas uma indicação em especial, de Ricardo, pesou muito para a decisão. "Eu e Brachola (Leandro, técnico) conversamos bastante, falamos com alguns técnicos também, trocando informações, porque a decisão não era fácil e o tempo estava correndo. Mas foi depois de uma conversa com o Ricardo que tomamos a decisão. Tenho muito respeito e admiração por ele e a atitude que teve, poucos teriam", revelou.<br />
<br />
"Ricardo elogiou muito Álvaro e falou que abria mão da dupla para que Álvaro jogasse comigo. Ricardo disse que tem certeza de que faremos um time forte. É alguém muito especial, mais do que um ídolo do esporte, uma referência e um exemplo para mim. Álvaro é um jogador de muito talento, com bastante experiência, e vamos fortes para essa corrida olímpica. Treinar, treinar, dar o nosso melhor", continuou Alison, medalha de ouro nos Jogos do Rio-2016 e prata em Londres-2012.<br />
<br />
Álvaro Filho, vice-campeão do Mundial de 2013 ao lado de Ricardo, agradeceu o convite e disse que o momento é de "viver um dia de cada vez". "Estou muito feliz pelo convite, em poder formar essa parceria com o Alison, alguém que admiro muito não apenas pelas conquistas, mas também pelas atitudes. Lembro da cirurgia que ele fez, do que ele passou e do que teve que superar, do poder de superação e da recuperação inspiradora que foi coroada com o ouro olímpico. Aprendi muito com Ricardo, hoje é mais do que parceiro, é mais do que um amigo... Essa atitude dele é algo louvável, que mostra o seu 'tamanho', seu caráter e a maneira como pensa o vôlei de praia. Ele é o padrinho desse time", disse.</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-86814057366779798932019-03-12T05:54:00.000-07:002019-04-14T06:03:24.424-07:00Vai começar a corrida olímpica no Voleibol de Praia<div dir="ltr">
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<span alt="Evandro e Bruno Schmidt se juntaram para tentar a classificação para 2020. Foto: Ana Patrícia/Inovafoto/CBV" class="gmail-i-amphtml-element gmail-i-amphtml-layout-responsive gmail-i-amphtml-layout-size-defined gmail-i-amphtml-layout" height="100" src="https://terceirotempo.bol.uol.com.br/imagens/45/25/pdt_img_184525.jpg" width="140"><img alt="Evandro e Bruno Schmidt se juntaram para tentar a classificação para 2020. Foto: Ana Patrícia/Inovafoto/CBV" class="gmail-i-amphtml-fill-content gmail-i-amphtml-replaced-content" height="417" src="https://terceirotempo.bol.uol.com.br/imagens/45/25/pdt_img_184525.jpg" style="margin-right: 25px;" width="626" /></span> <br />
Começa nesta terça-feira, em Doha, no Catar, a corrida para a classificação das duplas que estarão disputando os Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, no vôlei de praia, que é um dos principais esportes do país, já tendo conquistado 13 medalhas. No feminino os pontos passam a valer a partir da etapa de Xiamen, na China, entre 24 a 28 de abril.<br />
<br />
Ao todo serão 24 duplas no masculino e 24 no feminino e pelo menos cinco em cada naipe estão brigando pelas vagas brasileiras. Serão 15 vagas pelo ranking olímpico, uma para o país campeão mundial, cinco nas edições continentais e mais duas no classificatório olímpico.<br />
<br />
Vale lembrar que as vagas são do país e a Confederação Brasileira de Voleibol é que vai apontar os atletas, e para isso já divulgou seu critério próprio. Serão chamadas as duplas com os 10 melhores resultados em torneios quatro e cinco estrelas do Circuito Mundial, e no Campeonato Mundial, no período compreendido entre fevereiro de 2019 e fevereiro de 2020.<br />
<br />
No masculino, após uma grande "dança das cadeiras", começam a corrida olímpica pelo menos cinco boas duplas. As principais são Alison/André Stein e Bruno Schmidt/Evandro, cada uma delas com um campeão olímpico no Rio 2016 e um campeão mundial de 2017. São meus favoritos, mas como foram formadas temos de ver se vai dar liga entre elas<br />
<br />
Pelo entrosamento vejo Guto/Saymon com condições de atrapalhar a classificação das duas principais duplas e logo a seguir viriam Pedro Solberg/Vitor Felipe. A outra dupla, que conta com Ricardo, de 44 anos e campeão olímpico de 2004 e Álvaro Filho, corre por fora nessa briga.<br />
<br />
No feminino a dupla favorita é Ágatha/Duda, juntando a experiente Ágatha, de 35 anos e vice-campeã olímpica, e a jovem Duda, de 20 anos, eleita a melhor do mundo em 2018. Devem brigar pela segunda vaga Bárbara Seixas/Fernanda Berti e Maria Elisa/Carol Solberg. Correm por fora Ana Patrícia/Rebecca e a veterana Talita, de três olimpíadas, e Tatiana.<br />
<br />
De qualquer maneira, quaisquer que sejam as duplas, certamente o país estará bem representado e brigando por medalhas nos Jogos de Tóquio.</div>
ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-42508321264659735732019-03-03T14:13:00.000-08:002019-03-10T08:40:57.567-07:00Brasil sai com ouro e prata no Volei de Praia em Lima, no Peru<div dir="ltr">
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<span class="gmail-mvp-feat-caption">CBV/Divulgação</span> <br />
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O Brasil conquistou neste domingo (03.03) medalhas de ouro e prata na etapa de Lima (Peru) do Circuito Sul-Americano de vôlei de praia 2019. Josi e Neide (SC/AL) levaram o título da terceira parada, enquanto Eduardo Davi e Adrielson (PR) ficaram com a prata na arena montada na praia Água Doce, na capital do país. O próximo desafio pelo torneio intercontinental ocorre em Brasília (DF), de 5 a 7 de abril.<br />
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A medalha de ouro de Josi e Neide veio ao superarem na decisão as argentinas Ana Gallay e Fernanda Pereyra por 2 sets a 0 (21/19, 21/15). Antes, também neste domingo, as brasileiras haviam superado na semifinal as venezuelanas Agudo e Gabi por 2 sets a 0 (21/14, 21/11). Josi comemorou a medalha de ouro e destacou a superação da dupla.<br />
"Foi uma etapa que mostrou novamente a nossa superação. Tivemos um voo com cancelamento por conta do clima, atrasos, então, o que seria uma viagem tranquila, acabou levando mais de um dia. Começamos a competição um pouco cansadas, buscando o ritmo, mas mantivemos o foco, tivemos muita concentração", disse Josi, que completou.<br />
"Queríamos esse título para o país e também especialmente pelas boas memórias que tenho no Peru. Já havia vencido em Ancón, e agora conseguimos impor nosso ritmo em Lima. O torneio está muito forte, as duplas estão evoluindo, cada vez mais fortes, ficamos felizes em levar o nome do país ao lugar mais alto do pódio".<br />
A vitória deixa o Brasil na liderança absoluta do ranking geral, com 600 pontos, tendo vencido as três etapas disputadas até aqui. A Argentina está na segunda posição, com 500 pontos. Josi e Neide venceram os seis jogos que disputaram e não perderam nenhum set.<br />
No naipe masculino, Eduardo Davi e Adrielson foram superados em uma final muito equilibrada pelos uruguaios Vieyto e Cairus por 2 sets a 1 (18/21, 21/18, 13/15). Antes, pelas semifinais, os brasileiros haviam superado os chilenos Marco e Esteban Grimalt por 2 sets a 1 (19/21, 21/16, 13/15). Eduardo comentou a campanha em Lima.<br />
"Conseguimos subir ao pódio, somar pontos importantes ao Brasil, especialmente para reduzir a diferença para o Chile no ranking geral. Queríamos o ouro, mas foi um duelo muito equilibrado, eles acabaram sendo melhores nos detalhes. Mas subir ao pódio representando o Brasil é sempre motivo de muito orgulho, lutamos com muita garra", disse o atleta da Associação Maringaense de Vôlei de Praia (AMVP).<br />
O resultado deixa o Brasil em terceiro na classificação geral, com 500 pontos, enquanto o Chile lidera com 540 e a Argentina aparece na segunda posição, com 520. As outras duas duplas que representaram o país na etapa de Lima ficaram em quinto lugar (Juliana e Andressa) e nono lugar (Averaldo/Bruno de Paula).<br />
Os pontos obtidos em cada etapa vão para o país, de acordo com a classificação final da melhor dupla de cada nação nos eventos. Ao final, os pontos são somados e o país na liderança do ranking é declarado campeão geral.<br />
Na primeira etapa da temporada, em São Francisco do Sul (SC), o Brasil conquistou a medalha de ouro, com Josi/Neide (SC/AL), e a medalha de bronze, com Thiago/George (SC/PB). Na segunda parada, em Coquimbo (Chile), Tainá/Victoria (SE/MS) levou o ouro, Carol Horta/Ângela (CE/DF) ficou com a prata e Jô/Léo Vieira (PB/DF) conquistou o bronze.<br />
O Circuito Sul-Americano contará em 2019 com cinco etapas regulares e dois torneios 'Finals', com maior pontuação e premiação, sendo um para o naipe masculino, e outro para o naipe feminino. Além de São Francisco do Sul (SC), Coquimbo (Chile) e Lima (Peru), as etapas passarão por Brasília (DF) e Camaçari (Bahia). Os torneios 'Finals' serão em Resistência (Argentina), para o naipe feminino, e Brasil, em cidade à definir, no masculino.<br />
<b>BRASIL NO CIRCUITO SUL-AMERICANO 2019</b><br />
<i>1ª Etapa – São Francisco do Sul (Brasil)</i><br /> Josi/Neide (SC/AL) – ouro<br /> Thiago/George (SC/PB) – bronze<br />
<i>2ª Etapa – Coquimbo (Chile)</i><br /> Tainá/Victoria (SE/MS) – ouro<br /> Carol Horta/Ângela (CE/DF) – prata<br /> Jô/Léo Vieira (PB/DF) – bronze<br />
<i>3ª Etapa – Lima (Peru)</i><br /> Josi/Neide (SC/AL) – ouro<br /> Eduardo Davi/Adrielson (PR) – prata</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-1216450441185392282019-02-13T08:48:00.000-08:002019-02-17T16:22:23.854-08:00Nova dupla de vôlei de praia na área: Evandro e Bruno Schmidt<div dir="ltr"><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJXY4izlM2-7P00vxYclm_Oc8RntcCAm0sZlQJtHjyC6i1ljAn9838JG3Ow44AF12kHTpuTQPYaT8mM5Z_oPdCbbKGPzGhLh_u49Qp7wwVmU1D8855udFJf2FJymQRA7qsWRZxS2wbEJ6D/s1600/image-785781.png"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJXY4izlM2-7P00vxYclm_Oc8RntcCAm0sZlQJtHjyC6i1ljAn9838JG3Ow44AF12kHTpuTQPYaT8mM5Z_oPdCbbKGPzGhLh_u49Qp7wwVmU1D8855udFJf2FJymQRA7qsWRZxS2wbEJ6D/s320/image-785781.png" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6657528244181634322" /></a><br />
</div><div class="gmail-article-body"><div class="gmail-left-col gmail-left-content"><div class="gmail-p402_premium"><div class="gmail-content-modules"> <p class="gmail-paragraph" id="gmail-p479546-m330-329-331">O vôlei de praia masculino brasileiro tem uma nova dupla para a concorrida corrida olímpica, que começará em Doha, no Catar, daqui a pouco mais de um mês. Atual campeão olímpico, Bruno Schmidt formará parceria com o atual campeão mundial Evandro.<br />
<br />
Os dois começarão já a trabalhar visando Tóquio 2020 nesta terça-feira, no CT Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro.<br />
</p>Treinador de Evandro desde 2012 e um dos idealizadores do CT Leblon, Ednilson Costa comemorou o acerto. <br />
<br />
- Os dois são excelentes jogadores e contaremos muito com a experiência do Bruno, um campeão olímpico - disse Ed, explicando como montará sua equipe, já que ambos jogam na saída de rede.<br />
<br />
- O Evandro vai para a entrada. E não teremos problema com isso. O Bruno é um excelente levantador e facilitará para ele. Um ponto muito positivo é o saque. Os dois também são exímios sacadores e teremos essa arma muito forte para conseguir uma vaga em Tóquio.<br />
<br />
Campeão olímpico, Bruno Schmidt não vê a hora de começar a trabalhar ao lado do novo parceiro. Principalmente pelo fato de saber que o nível internacional do vôlei de praia está cada dia mais alto e que será preciso muita dedicação para conseguir a vaga para os próximos Jogos Olímpicos.<br />
<br />
- O convite apareceu neste final de semana e jogar ao lado do Evandro interessa muito, haja visto o atleta em que ele se transformou, os títulos que conquistou e o respeito que têm por ele, aqui e lá fora. Temos tudo para fazer uma equipe muito competitiva. Isso que fica mais na minha cabeça. Teremos um ano importante pela frente. Vamos tentar nos blindar para ser o mais competitivo possível para jogar à altura do Circuito Mundial, que está bem puxado. A temporada passada nos mostrou isso. Agora é trabalhar bastante para fazer acontecer - afirmou Bruno Schmidt.<br />
<br />
Campeão mundial, Evandro também vibrou com a chegada do novo parceiro e revelou que tanto ele quanto Bruno já estão ansiosos para levar para a areia toda a vontade de fazer um bom trabalho na corrida olímpica de 2019.<br />
<br />
- Estou extremamente feliz pela oportunidade de jogar ao lado do Bruno. Para mim será uma honra. Mas estou ciente de que a responsabilidade será maior por ter um parceiro campeão olímpico. Ainda não nos encontramos pessoalmente, mas já nos falamos ao telefone e senti que já existe aquela vontade de estar junto, de trabalhar logo. Já temos em mente nosso primeiro objetivo, que é classificar para os Jogos Olímpicos e vamos dar o nosso máximo, pegando firma no trabalho para conquistá-lo - finalizou Evandro.<br />
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Até então, Bruno Schmidt estava atuando com Pedro Solberg, enquanto Evandro jogava com Vitor Felipe</div></div></div></div></div>ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-62817601838189618932019-02-07T04:40:00.001-08:002019-02-13T09:57:52.259-08:00Mari e Jaqueline treinam na praia e não descartam formação de dupla<div dir="ltr"><div class="gmail-article-main"> </div><div class="gmail-article-body"><div class="gmail-media-main"><div class="gmail-left-col gmail-left-content"><div id="gmail-m268-267-269" class="gmail-image"><img alt="Jaqueline treinando nas areias" src="https://www.lance.com.br/files/article_main/uploads/2019/02/07/5c5c0dc1c67e4.png" style="display: inline;"></div><div class="gmail-p402_premium"><div class="gmail-content-modules"> <p class="gmail-paragraph" id="gmail-p478956-m291-290-292">Campeãs olímpicas em Pequim-2008, a ponteira Jaqueline a e oposto Mari estão treinando juntas na praia - Jaque foi medalha de ouro também nos Jogos de Londres-2012. Na semana passada, ambas postaram vídeos e fotos em suas redes sociais batendo bola em uma quadra de areia, em São Paulo e receberam uma enxurrada de perguntas dos fãs sobre a possibilidade de formarem uma dupla de vôlei de praia, já que as duas estão sem clubes atualmente. Mari disputou a sua última temporada na quadra na Superliga 2016/2017, no Bauru, enquanto Jaque defendeu o Hinode/Barueri até o ano passado e chegou a disputar a Liga das Nações com a Seleção Brasileira em 2018.<br />
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- A gente está treinando para não ficar parada. Por enquanto, é só isso aí. Se pintar um patrocínio muito bom, quem sabe? A gente teria que sentar para conversar porque seria uma mudança grande em nossas vidas. Fora que tem que estruturar muita coisa. Tem que montar equipe técnica, montar estrutura de treino, ter dinheiro suficiente para bancar muitas viagens para correr o circuito. Então isso não seria decidido assim tão fácil - disse Mari, em entrevista ao site Globo.com.<br />
</p>Jaque diz que ainda tem planos para jogar na quadra. Esse ano, deu um tempo nos treinos para se dedicar à carreira de modelo, mas voltou a treinar pensando em retornar à Superliga 2019/2020.<br />
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- Quando eu liguei para a Mari para vir treinar comigo foi só porque ela também estava sem jogar e a gente poderia manter a forma juntas. Eu estou me divertindo muito jogando na areia, mas por enquanto é só isso. É para manter minha forma de vôlei. Mas aí a gente postou aqueles vídeos na internet e um monte de gente veio falar comigo. Até o pessoal do vôlei de praia me mandou mensagem, dizendo que seria muito legal ter a gente no circuito. Aí você acaba pensando: "Será? Até que seria legal". Mas teria muita coisa envolvida. Se surgisse uma oportunidade, a gente poderia conversar. Nunca pensei em jogar na praia. Meu pensamento ainda é na quadra. Mas a gente não sabe o que pode pintar. Por enquanto, os treinos são sem responsabilidade - revelou Jaque, ainda em entrevista ao site. </div></div></div></div><div class="gmail-right-col gmail-scroll-to-fixed-fixed" style="margin-left:0px;margin-top:0px;width:315px"> <div class="gmail-ads-article-right" style="margin-top:10px"><div class="gmail-module-ads"></div></div></div></div></div>ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-9169005512342933872019-01-07T06:24:00.001-08:002019-02-12T10:17:10.596-08:00Ana Patrícia e Rebecca faturam título da etapa de Haia no vôlei de praia<div dir="ltr">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7b20t2D9UzSXvdpw3Ca2WtBD2hzCrAuf7HrOdEb1mGWxhkBAoBS8Jp-HBSqlidMyzw4s58T97cLypLdd3rASiBdtWEHoNr8U1q78rDyHyRBS34PoYUIxjGcbr44DIG5gkRqCsXWyt_47w/s1600/20190106130933979851i-783627.jpg"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6643760718475635410" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7b20t2D9UzSXvdpw3Ca2WtBD2hzCrAuf7HrOdEb1mGWxhkBAoBS8Jp-HBSqlidMyzw4s58T97cLypLdd3rASiBdtWEHoNr8U1q78rDyHyRBS34PoYUIxjGcbr44DIG5gkRqCsXWyt_47w/s320/20190106130933979851i-783627.jpg" /></a></div>
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As brasileiras Ana Patrícia e Rebecca conquistaram neste domingo o título da etapa de Haia do Circuito Mundial de vôlei de praia, na Holanda. Na final, a dupla derrotou as norte-americanas Sarah Sponcil e Kelly Claes pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 21/10 e 21/18. A etapa, de nível quatro estrelas, é a primeira de 2019.</div>
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A medalha de ouro em Haia rendeu às brasileiras 800 pontos no ranking e a premiação de R$ 75 mil. "Estou feliz, não tenho palavras para descrever esse momento, é o primeiro ouro em um evento quatro estrelas e hoje é aniversário do nosso técnico (Reis Castro), fico feliz por darmos esse presente", afirmou Ana Patrícia após a conquista.<br />
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Com a conquista, marcada por seis vitórias em seis jogos (perderam apenas um set em toda a etapa), a dupla somou sua terceira medalha no Circuito Mundial. Antes elas faturaram o ouro em Qinzhou, em evento de três estrelas, e uma prata em Yangzhou, de quatro estrelas, ambas na temporada 2018, na China. <br />
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Para Ana Patrícia, o ouro deste domingo compensa o sacrifício da dupla de passar o fim de ano longe dos familiares e amigos. "Nossa parte física está ótima, seguimos normalmente, pagando esse preço de não termos muitas férias de final de ano para chegarmos bem nesta etapa. E, felizmente, o resultado desse esforço está ai. Chegamos no nosso objetivo e somamos pontos importantes", declarou.</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-23172551904919301442019-01-03T11:05:00.001-08:002019-02-12T10:16:34.934-08:00Etapa de Haia abre Circuito Mundial de vôlei de praia em 2019<div dir="ltr">
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<img alt="Etapa de Haia do Circuito Mundial de vôlei de praia terá ginásios fechados (Foto: Divulgação/FIVB)" src="https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/460/0/images.terra.com/2019/01/02/5c2d03c5830be.jpeg" title="Etapa de Haia do Circuito Mundial de vôlei de praia terá ginásios fechados (Foto: Divulgação/FIVB)" width="460" /> </div>
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A etapa de Haia (Holanda), que acontece a partir desta quarta-feira e segue até domingo, abre a participação das duplas brasileiras no Circuito Mundial de vôlei em 2019. A competição tem nível quatro estrelas e ainda não conta pontos para a corrida olímpica. Todavia, os resultados no torneio podem ser importantes para o ranking de entradas - e, consequentemente, o chaveamento em eventos futuros.</div>
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O diferencial do evento será a disputa em um ginásio fechado. 2019 marca o segundo ano consecutivo que Haia abre o calendário do Circuito Mundial. Três duplas brasileiras já estão garantidas na fase de grupos, e uma quarta busca vaga no classificatório.</div>
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Três duplas brasileiras já estão garantidas: no masculino, Pedro Solberg/Bruno Schmidt (RJ/DF) e Ricardo/Álvaro Filho (BA/PB) estão na fase de grupos e começam a jogar a partir de sexta-feira. Já no feminino, Ana Patrícia/Rebecca (MG/CE), também garantidas na fase de grupos, jogam a partir de quinta. </div>
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O número de representantes brasileiros em Haia ainda pode subir. A dupla Márcio Gaudie/Vinícius Resende (RJ/ES) tenta a vaga no classificatório, que contará com rodadas nesta quarta-feira e na quinta-feira.</div>
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<b>Réveillon no avião para participar da etapa</b><br />Para estarem na disputa, as duplas brasileiras passaram a virada do ano ou já na Holanda, ou dentro de um avião, tudo em busca de bons resultados representando o Brasil. O campeão olímpico Ricardo, que passou o réveillon viajando, comentou a experiência.</div>
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- Neste momento de confraternização sempre queremos estar próximos da família, mas a vida do atleta, desde o início, é de abdicação. Trocamos isso por sonhos. Estou feliz e confiante na parceria com o Álvaro Filho e por isso estamos correndo atrás. Vamos buscar a adaptação ao torneio em quadra fechada e climatizada da maneira mais rápida - disse o baiano, que comemora 44 anos no próximo domingo.As duplas campeãs em Haia recebem 800 pontos no ranking geral da Federação Internacional de Voleibol (FIVB), além de cerca de R$ 78 mil em premiações. Em 2018, Carolina Solberg e Maria Elisa (RJ) ficaram com a prata no torneio. Em oito etapas realizadas em Haia, o Brasil soma 23 medalhas (dez de ouro, cinco de prata e oito de bronze).</div>
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<b>Vôlei de praia em quadras cobertas</b><br />O torneio em Haia será disputado em quadras cobertas, montadas em um ginásio. Os jogos serão disputados no complexo esportivo de Zuiderpark com todas as quadras em local fechado, já que a temperatura na cidade está próxima de 5ºC. A mesma arena já recebeu etapas da Liga Mundial de voleibol indoor e edições da Copa Davis, de tênis.</div>
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São 32 duplas em cada gênero, sendo que 24 já estão classificadas pelo ranking, enquanto outras oito garantem a vaga na disputa do classificatório. Os times jogam entre si na chave, com os primeiros avançando direto às oitavas de final, enquanto segundos e terceiros disputam a repescagem. As finais do naipe masculino e feminino ocorrem no domingo.</div>
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O Brasil é o atual campeão do Circuito Mundial no naipe feminino, com Ágatha e Duda (PR/SE). Após a etapa da Holanda, o próximo desafio das duplas brasileiras será pelo Circuito Sul-Americano, com a etapa de São Francisco do Sul (SC), de 18 a 20 de janeiro, e em seguida com o Circuito Brasileiro Open, na etapa de São Luís (MA), de 23 a 27 de janeiro.</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-77386376261620468442018-12-19T04:02:00.000-08:002018-12-19T13:09:17.296-08:00Jaqueline desabafa em premiação: "Fui banida do Brasil"<div dir="ltr">
<img alt="Alexandre Loureiro / COB/Divulgação" class="gmail-figure-img" height="300" src="https://www.rbsdirect.com.br/imagesrc/24909269.jpg?w=700" style="margin-right: 0px;" title="Alexandre Loureiro / COB/Divulgação" width="451" /> <br />
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Uma das atrações do Prêmio Brasil Olímpico, que coroou a nadadora Ana Marcela Cunha e o canoísta Isaquias Queiroz como os vencedores de 2018, a ex-jogadora de vôlei de praia Jacqueline Silva chamou a atenção pelo tom forte do discurso no palco do Teatro Bradesco, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde a cerimônia foi realizada na noite de terça-feira (18).<br />
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Sem citar nomes, a campeã olímpica dos Jogos de Atlanta, em 1996, em parceria com Sandra Pires, Jacque afirmou que foi perseguida e sofreu retaliações por defender igualdade de premiações entre atletas dos sexos masculino e feminino nos anos 1980, quando ela ainda atuava nas quadras.<br />
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Em protesto por ter jogado com a camiseta ao avesso para esconder as marcas de patrocinadores, a ex-jogadora de 56 anos disse que foi cortada da seleção brasileira e "banida do Brasil":<br />
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— Fui para os EUA jogar vôlei de praia. Lá, me tornei rainha do vôlei. Dez anos depois, voltei para o Brasil junto com a Sandra e fomos as primeiras (mulheres) a conquistar medalha de ouro (para o país, na história das Olimpíadas).<br />
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Jacque afirmou que, mesmo depois da inédita conquista, não teve oportunidade de trabalhar em benefício do esporte brasileiro junto a entidades esportivas.<br />
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O desabafo foi um recado a Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e ex-todo-poderoso do COB, que foi afastado do cargo em 2017, depois de investigação do Ministério Público apontar irregularidades e corrupção em sua gestão no processo de escolha do Rio como sede dos Jogos de 2016.<br />
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No evento, a ex-atleta foi duplamente homenageada. Primeiro, entrou para o Hall da Fama do COB ao lado de Sandra Pires, do ex-maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima e do ex-velejador Torben Grael. Em seguida, recebeu o troféu Adhemar Ferreira da Silva, distinção conferida a que contribui para o desenvolvimento do esporte brasileiro.<br />
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— O prêmio representa o conserto de todas essas injustiças. É um símbolo de nova era no esporte, sob nova direção. Para né diminuir, diziam que eu era polêmica, que só arranjava confusão. O que eu fiz não foi em causa própria, foi uma luta pelos direitos das mulheres, para que, daqui em diante, nunca mais nenhuma mulher seja punida por isso — concluiu Jacqueline, sob aplausos do público.</div>
ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-6550314920885126812018-10-22T02:34:00.000-07:002018-10-24T09:36:18.471-07:00Brasileiras conquistam bronze no vôlei de praia em Las Vegas<div dir="ltr">
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<img alt="" class="gmail-size-full gmail-wp-image-32033 gmail-lazyloaded" height="637" src="https://www.jornalcruzeiro.com.br/wp-content/uploads/2018/10/Maria-Elisa-980.jpg" width="980" /> <br />
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As brasileiras Maria Elisa e Carolina Solberg conquistaram neste domingo (21) a medalha de bronze da etapa de Las Vegas, nos Estados Unidos, pelo Circuito Mundial do vôlei de praia. A partida contra as compatriotas Ana Patrícia/Rebecca acabou encerrada no segundo set, após uma entorse no tornozelo esquerdo de Ana Patrícia.<br />
A lesão aconteceu no segundo set, quando a partida estava empatada por 16/16 – Ana Patrícia e Rebecca haviam vencido a primeira parcial por 21 a 19. A bloqueadora mineira de 1,94 metro ainda tentou retornar para o duelo, mas não conseguiu seguir em quadra. Assim, o placar oficial terminou com vitória por 2 sets a 1 (desistência do time B).<br />
Logo após a lesão, Maria Elisa e Carol imediatamente prestaram auxílio e ampararam Ana Patrícia. A defensora carioca comentou a medalha e lamentou a lesão da adversária.<br />
"A gente nunca quer que nenhum atleta se machuque. É uma situação muito difícil, infelizmente aconteceu com ela e definiu o resultado da partida. Fizemos um jogo duríssimo na semifinal, disputado ponto a ponto, queríamos demais disputar a final, mas não conseguimos. Viemos para a disputa de bronze muito focadas, sabíamos que seria outro duelo muito forte, a Rebecca e a Ana Patrícia estão embaladas, perdemos o primeiro set mas estávamos na disputa do segundo. Queríamos muito essa medalha, não da forma como aconteceu, mas bola pra frente. Estamos felizes por estar no pódio do Circuito Mundial novamente", disse Maria Elisa após o final do jogo.<br />
O bronze na etapa de Las Vegas rende 640 pontos no ranking do Circuito Mundial, além de cerca de R$ 37 mil em premiação. Já Ana e Rebecca somam 560 pontos e recebem cerca de R$ 29 mil. Foi o quinto confronto entre os times, com cinco vitórias de Maria Elisa/Carol.<br />
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<a class="gmail-uaeeb9b879282dd8b422ddb6155c20010" href="https://www.jornalcruzeiro.com.br/esporte/jes-definem-primeiros-finalistas-do-volei/" rel="nofollow" target="_blank"></a><br />
<div style="padding-left: 1em; padding-right: 1em;">
<a class="gmail-uaeeb9b879282dd8b422ddb6155c20010" href="https://www.jornalcruzeiro.com.br/esporte/jes-definem-primeiros-finalistas-do-volei/" rel="nofollow" target="_blank"><span class="gmail-ctaText">Leia mais</span> <span class="gmail-postTitle">Jogos Escolares de Sorocaba definem primeiros finalistas do vôlei</span></a></div>
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"É uma medalha importante para nós, Maria e eu tivemos uma ótima temporada. Perdemos algumas disputas de bronze no ano, então queríamos muito vencer hoje. Sempre são jogos duros contra Ana e Rebecca, nos enfrentamos no Circuito Brasileiro muitas vezes. Infelizmente acabou acontecendo a lesão, é triste, mas faz parte do nosso esporte. Espero que ela se recupere rápido e possamos fazer outros jogos em breve", disse Carol Solberg.<br />
Com o resultado de Las Vegas, as duplas brasileiras já somam cinco medalhas na temporada 2018/2019, que começou em setembro, após o World Tour Finals. <b>(Estadão Conteúdo)</b></div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-19424931393906024762018-10-16T10:56:00.000-07:002018-10-24T09:36:53.750-07:00Brasil fatura dois pódios em etapa chinesa do vôlei de praia<div dir="ltr">
<img alt="Ana Patrcia e Rebecca" height="518" src="https://img.estadao.com.br/resources/jpg/4/2/1539527908424.jpg" style="margin-right: 25px;" width="701" /> <br />
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O Brasil deixou a etapa de Yangzhou do <b>Circuito Mundial de vôlei de praia</b> com dois pódios, conquistados neste domingo, na China. O destaque maior foi para a dupla formada por Ana Patrícia e Rebecca, que faturaram a medalha de prata. <br />
Na segunda final da parceria no Circuito, elas foram superadas pelas norte-americanas Alix Klineman e April Ross pelo placar de 2 sets a 0, com parciais de 19/21 e 16/21. <br />
O segundo lugar mais alto do pódio garantiu às brasileiras 720 pontos no ranking mundial e o prêmio de US$ 16 mil (cerca de R$ 60 mil). Ana Patrícia e Rebecca vinham de um ouro obtido na etapa de Qinzhou, também na China, há cerca de dez dias. <br />
No masculino, Guto e Saymon levaram a medalha de bronze em Yangzhou. E nem precisaram suar para subir ao pódio. Antes da partida decisiva, eles foram avisados que a dupla canadense formada por Sam Pedlow e Sam Schachter não iria competir por conta de lesão. <br />
Como consequência, os brasileiros somaram 640 pontos no ranking e receberam US$ 10 mil (R$ 37 mil) em premiação. <br />
As duas duplas brasileiras voltam à disputa na próxima etapa do Circuito Mundial, em Las Vegas, nos Estados Unidos, entre os dias 17 e 21 de outubro. Assim como em Yangzhou, a etapa americana será de nível quatro estrelas. </div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-37448133448905194342018-09-05T08:09:00.001-07:002018-09-19T13:34:02.113-07:00Duda é eleita melhor jogadora de vôlei de praia do mundo<div dir="ltr">
<a href="https://infonet.com.br/wp-content/uploads/2018/09/duda-foto-fivb-04092018.jpg" rel="prettyPhoto"><img alt="" class="gmail-wp-image-224713 gmail-size-full gmail-b-loaded" height="588" src="https://infonet.com.br/wp-content/uploads/2018/09/duda-foto-fivb-04092018.jpg" width="920" /></a> <span class="gmail-share-handler gmail-post-share-btn gmail-rank-default"></span><span class="gmail-social-item gmail-facebook gmail-first"><a class="gmail-bs-button-el" href="https://www.facebook.com/sharer.php?u=https%3A%2F%2Finfonet.com.br%2Fnoticias%2Fesporte%2Fduda-e-eleita-melhor-jogadora-de-volei-de-praia-do-mundo%2F" rel="nofollow" target="_blank"><span class="gmail-icon"></span></a></span><span class="gmail-social-item gmail-twitter"><a class="gmail-bs-button-el" href="https://twitter.com/share?text=Duda+%C3%A9+eleita+melhor+jogadora+de+v%C3%B4lei+de+praia+do+mundo%20@portal_infonet&url=https%3A%2F%2Finfonet.com.br%2Fnoticias%2Fesporte%2Fduda-e-eleita-melhor-jogadora-de-volei-de-praia-do-mundo%2F" rel="nofollow" target="_blank"><span class="gmail-icon"></span></a></span><span class="gmail-social-item gmail-google_plus"><a class="gmail-bs-button-el" href="https://plus.google.com/share?url=https%3A%2F%2Finfonet.com.br%2Fnoticias%2Fesporte%2Fduda-e-eleita-melhor-jogadora-de-volei-de-praia-do-mundo%2F" rel="nofollow" target="_blank"><span class="gmail-icon"></span></a></span><br />
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A brasileira Duda foi eleita a melhor jogadora do mundo de vôlei de praia. Com apenas 20 anos, ela é a mais jovem da história a ganhar o prêmio, divulgado nesta terça-feira, 3, pela Federação Internacional de Voleibol (FIVB). E pela sexta vez desde 2005, quando o prêmio foi criado, uma atleta brasileira foi escolhida a melhor do mundo.<br />
A sergipana, campeã do Circuito Mundial ao lado de Ágatha, também venceu outras duas categorias: melhor jogadora ofensiva e melhor ataque. Sua parceira, a medalhista olímpica, foi eleita atleta mais inspiradora e esportista do ano. A votação é realizada por atletas, árbitros, técnicos e delegados oficiais da FIVB.<br />
Duda já havia vencido um prêmio em 2016, quando foi escolhida a novata da temporada. A dupla Ágatha/Duda venceu 75% dos jogos na temporada (45-15), tendo conquistado dois ouros (Itapema e Hamburgo), uma prata (Moscou) e um bronze (Varsóvia).<br />
O Brasil é o país com mais prêmios na pós-temporada, tendo vencido 118 categorias desde 2005.<br />
<i>(Com informações da FIVB)</i></div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-86365683724146874932018-08-22T04:40:00.001-07:002018-09-18T10:51:12.772-07:00FIVB confirma título da temporada do vôlei de praia para Ágatha/Duda<div dir="ltr">
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<img alt="Ágatha e Duda conquistam o título da temporada do vôlei de praia" src="https://p2.trrsf.com/image/fget/cf/460/0/images.terra.com/2018/08/20/1534618694190.jpg" title="Ágatha e Duda conquistam o título da temporada do vôlei de praia" width="460" /> </div>
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Campeãs no último domingo do World Tour Finals, etapa mais importante do ano no vôlei de praia, as brasileiras <b> Ágatha e Duda </b>tiveram mais motivos para comemorar nesta segunda-feira. A Federação Internacional de Voleibol (FIVB, na sigla em inglês) confirmou para a dupla o título do Circuito Mundial de 2018, que soma pontos de todos os torneios realizados no ano. De quebra, a sergipana Duda quebrou um recorde que durava 23 temporadas.</div>
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Duda, de 20 anos, tornou-se a atleta mais jovem a vencer o Circuito Mundial. O recorde até então era da campeã olímpica Sandra Pires, que em 1995 foi campeã com 21. A competição, no naipe feminino, acontece desde 1992.</div>
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Duda celebrou a marca, mas destacou a importância do triunfo em equipe. "Fico feliz por essa marca, é uma honra enorme, mas a maior alegria é pela conquista em grupo. Isso é tão especial. Acho que todo jovem que começa a jogar vôlei de praia sonha com um título como esse. Ágatha e eu conseguimos isso graças ao esforço da nossa comissão técnica, dos profissionais que trabalham conosco. Só tenho que valorizar o trabalho dessas pessoas, agradecer. Trabalho e o companheirismo talvez sejam as palavras que resumem essa conquista. A gente recorda os treinamentos intensos, as dores e notamos quanto foi difícil para chegar lá, mas quão gratificante também é ter as metas alcançadas", declarou.</div>
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Ágatha e Duda disputaram 10 torneios no Circuito Mundial, tendo conquistado um ouro (em Itapema, no Brasil), uma prata (Moscou) e um bronze (Varsóvia), além de outras duas semifinais. Regularidade que fez com que as brasileiras atingissem 5.480 pontos, 40 acima das checas Hermannova e Slukova. O World Tour Finals, vencido no último domingo, não conta pontos ao ranking por ter em disputa apenas as Top 10 da temporada.</div>
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Se Duda conquista o seu primeiro título do Circuito Mundial na carreira, Ágatha se torna bicampeã, pois já havia vencido em 2015 ao lado de Bárbara Seixas. A paranaense comentou a diferença das duas conquistas, da posição de "referência" e destacou seguidamente a participação da comissão técnica, familiares, patrocinadores e apoiadores no título.</div>
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"Vencer algo deste tamanho só é possível com um trabalho conjunto, com apoio de uma comissão técnica excelente, da família, dos nossos patrocinadores, do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). É para mim, especialmente, é um momento bastante diferente do qual eu vivi no primeiro título, com a Bárbara, em 2015. Olho para dentro e acredito que estou conseguindo me reinventar, evoluir como atleta. Entendendo meu papel dentro da equipe, de ser mais experiente, de ajudar a Duda. Claro que temos os momentos de dificuldade, tudo isso é natural. Mas nunca existiu dúvida em nosso time, no projeto. É um momento recompensador. Ver que essa dedicação que dei e recebi, junto da Duda, deu resultado logo em nosso segundo ano, é motivo de muita alegria", afirmou Ágatha.</div>
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A terceira posição do ranking geral do naipe feminino também ficou com o Brasil, com Carolina Solberg e Maria Elisa, que somaram 5.120 pontos. Fernanda Berti e Bárbara Seixas encerraram o ano no Top 10, em oitavo, com 4.840 pontos</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-22215427541531689222018-07-02T10:05:00.002-07:002018-08-25T10:28:08.174-07:00Evandro/Vitor leva a prata, e Ágatha/Duda fica com o bronze na Polônia<div dir="ltr">
<img alt="" class="gmail-size-large gmail-wp-image-2606907" height="580" src="https://www.gazetaesportiva.com/wp-content/uploads/imagem/2018/07/01/340899_804566_gallerypic__1_-1024x929.jpg" width="640" /> <br />
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<figure class="gmail-wp-caption gmail-alignnone" id="gmail-attachment_2606907" title="Evandro e Vitor Felipe exibem a medalha de prata no pódio<br />(Divulgação/FIVB)"><figcaption class="gmail-wp-caption-text"></figcaption></figure> <br />
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O Brasil subiu mais uma vez ao pódio do Circuito Mundial de vôlei de praia 2018. Neste domingo, pela disputa da etapa quatro estrelas de Varsóvia, na Polônia, Evandro e Vitor Felipe ficaram com a prata ao serem superados pelos donos da casa Losiak/Kantor. No feminino, Ágatha e Duda conquistaram o bronze ao vencerem as norte-americanas Hochevar e Claes.</div>
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Com as conquistas deste domingo, as duplas brasileiras somam agora 19 medalhas no Circuito Mundial de vôlei de praia 2018, sendo oito de ouro, sete de prata e quatro de bronze. O próximo desafio do Brasil pelo tour internacional acontece já na próxima semana, de 4 a 8 de julho, com a etapa quatro estrelas de Espinho, em Portugal.</div>
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Evandro e Vitor Felipe começaram bem e salvaram quatro set points no primeiro set para vencer, mas acabaram sofrendo a virada para os poloneses Losiak e Kantor, que jogaram empurrados pela torcida: 2 sets a 1 (27/29, 21/13, 15/12), em 55 minutos de duração. É a segunda medalha internacional conquistada pelo time, que havia jogado junto entre 2013 e 2014 e somava um ouro no Grand Slam da Alemanha, em 2013.</div>
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"Estamos muito felizes, claro que queríamos o ouro, mas pensando como um todo, é tudo muito recente. Temos muito a evoluir, muito trabalho para ser feito, coisas para melhorar. E no segundo torneio juntos, termos um resultado como esse, é algo muito bom. Demonstra que estamos no caminho certo", declarou Vitor Felipe.</div>
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"Temos muita confiança um no outro, nos conhecemos bem e isso está ajudando muito dentro de quadra. Os fundamentos de passe e levantamento estão bem ajustados, nosso sistema defensivo também está bem equilibrado. Era o time da casa, apoiado pela torcida, em uma temperatura bastante baixa e com muito vento. E mesmo assim tivemos um bom desempenho, poderia ter sido vencido por qualquer equipe", completou Vitor.</div>
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A campanha do carioca e do paraibano em Varsóvia contou com cinco vitórias, todas por 2 sets a 0, e apenas o revés da final. Eles somam 720 pontos no ranking geral do Circuito Mundial 2018. O bronze no naipe masculino ficou com os letões Samoilovs e Smedins, que venceram os holandeses Brouwer/Meeuwsen por 2 sets a 1.</div>
<h4>
<b>Ágatha e Duda conquistam o bronze </b></h4>
<br />
<figure class="gmail-wp-caption gmail-alignnone" id="gmail-attachment_2606908" title="Duda e Ágatha exibem a medalha de bronze no pódio<br />(Divulgação/FIVB)"><img alt="" class="gmail-size-large gmail-wp-image-2606908" height="675" src="https://www.gazetaesportiva.com/wp-content/uploads/imagem/2018/07/01/340899_804565_gallerypic__3_-1024x768.jpg" width="900" /><figcaption class="gmail-wp-caption-text">Duda e Ágatha exibem a medalha de bronze no pódio<br />(Divulgação/FIVB)</figcaption></figure> <br />
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Ágatha e Duda se recuperaram do revés na semifinal e entraram com tudo para a disputa do bronze. Elas dominaram a partida desde o início, vencendo as norte-americanas Kelly Claes e Brittany Hochevar por 2 sets a 0 (21/17, 21/18), em 32 minutos. A medalha de ouro da etapa polonesa ficou com as canadenses Bansley e Wilkerson, que superaram na final as alemãs Julia Sude e Chantal Laboureur por 2 sets a 0.</div>
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Em 16 etapas internacionais juntas, Ágatha e Duda somam agora oito medalhas, duas de ouro, duas de prata e quatro de bronze. Nesta temporada, elas já haviam conquistado o título na etapa brasileira disputada em Itapema (SC), em maio.</div>
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A medalha de bronze rende para Ágatha e Duda 640 pontos no ranking do Circuito Mundial 2018. Atualmente a dupla aparece na quinta posição, mas subirá mais na lista com os pontos da etapa polonesa.</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-7742303016759987182018-05-24T09:32:00.001-07:002018-06-04T06:34:33.383-07:00André Stein é o novo parceiro de Alison; Bruno Schmidt fecha com Pedro Solberg<div dir="ltr">
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<img alt="Vôlei de Praia: Evandro e André" src="http://www.lance.com.br/files/article_main/uploads/2018/05/24/5b06d5fb083ee.jpeg" style="display: inline;" /></div>
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O Capixaba André Stein é o mais novo parceiro de Alison. A espera durou pouco tempo, após desfazer a parceria que tinha com Bruno Schmidt e afirmar que ainda era cedo para falar qualquer coisa, o campeão olímpico, acertou rapidamente seu novo parceiro de trabalho. Com isso as duplas masculinas foram remanejadas e sofreram alterações importantes.<br /><br />Após Alison e Bruno Schmidt confirmarem o fim da parceria que rendeu uma medalha de ouro olímpica ao Brasil, começaram as especulações de quem ele iria se juntar. Evandro parceiro de André, atuais campeões da etapa brasileira do Circuito Mundial em Santa Catarina, deu entrevista surpreso, mais confirmando o fim da dupla e a volta do ex-parceiro para o Espirito Santo.</div>
- Foi a escolha que ele quis... Estava numa fase super mega boa, crescente muito grande. Me deixou mega chateado e cabisbaixo, triste com ele. Na hora de dar o fruto para a nossa comissão técnica, acontece isso. Mas agora já aconteceu e tenho que seguir - comentou o atleta<br />
<br />
Agora o capixaba de 23 anos, atual campeão do Circuito Brasileiro, da Copa do Mundo e do Circuito Mundial, vai formar a 'Dupla Capixaba' com o 'Mamute', e, entre os principais objetivos do novo time, está a briga por uma vaga nas Olimpíadas de Tóquio-2020. Alison e André farão o primeiro treino oficial sob o comando de Leandro Brachola na manhã desta sexta-feira, dia 25, na praia da Costa, em Vila Velha, no Espirito Santo e a estreia deve acontecer em Ostrava (República Tcheca), na etapa do Circuito Mundial 2018.<br />
<br />
Bruno Schmidt também se adiantou e fechou parceria com Pedro Solberg. O carioca que vinha atuando ao lado de George, contou que acertou com Schmidt para formar um nova equipe de olho em Tóquio 2020. Evandro também agiu rápido e confirmou a volta da parceria com Vitor Felipe, com quem já atuou no passado. </div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-53242215600302920242018-05-24T09:31:00.001-07:002018-06-04T06:34:14.075-07:00Bruno Schmidt e Alison anunciam fim da parceria no vôlei de praia<div class="mobile-photo">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbOJwutO4nuDvSr3mFG1HfLOph76B4ZbhQKdgPfmPj0Fuj-xObZtXLFlzHCW1_xjI9dFwthTLEZzI6xWKt04OOjOi6XH8rfknmzH99mGPcmWuuhSpuH2ZkRpgJhIOvUDtmP8toYzuVSTTo/s1600/20180523113537268344i-702642.JPG"><img alt="" border="0" id="BLOGGER_PHOTO_ID_6559186023922186786" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbOJwutO4nuDvSr3mFG1HfLOph76B4ZbhQKdgPfmPj0Fuj-xObZtXLFlzHCW1_xjI9dFwthTLEZzI6xWKt04OOjOi6XH8rfknmzH99mGPcmWuuhSpuH2ZkRpgJhIOvUDtmP8toYzuVSTTo/s320/20180523113537268344i-702642.JPG" /></a></div>
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O brasiliense Bruno Schmidt e Alison anunciaram nesta quarta-feira (23/5) o fim da parceria no vôlei de praia. Em meio ao ciclo olímpico de Tóquio-2020, o fim da parceria que durou quatro anos e meio foi anunciado por meio das redes sociais. A mensagem agradecia os fãs e celebrava as conquistas.<br />
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"Amigos e fãs, estamos encerrando a nossa parceria nas areias. Foram quatro anos e meio de muitas coisas boas, vivemos muitas alegrias, comemoramos muitos títulos e criamos uma amizade que fica para sempre. Obrigado a vocês pelo carinho que sempre tiveram com o nosso time", diz a mensagem publicada.<br />
Ao <b>Correio</b>, o brasiliense Bruno Schmidt disse que a dupla já vinha desgastada desde 2017. "A gente já vinha conflitando dentro de algumas ideias e já não se via mais jogando junto. A melhor situação seria abrir mão da parceria para não acabarmos tão desgastados", afirma. <br /><br />Bruno ressaltou os momentos bons e diz que o sentimento após o fim da dupla é de renovação. "Apesar de ser chato nos separarmos no meio da temporada e de um ciclo olímpico, nós ganhamos uma nova chance de fazer um bom trabalho com outras pessoas. Estou empolgado e feliz", avalia.<br /><br />O que a gente fez em quatro anos foi muito legal, mas, infelizmente, não foi possivel estender isso para mais um ciclo olímpico", diz Bruno. O brasiliense já tem uma nova dupla. Bruno voltará a jogar com o carioca Pedro Solberg. Os dois já jogaram juntos na categoria juvenil em 2006 e, posteriormente, em 2013.<br /><br />"A gente retoma nosso trabalho a partir da semana que vem e já jogaremos a próxima etapa do Mundial", confirma. Em 2013, Pedro e Bruno conquistaram o título da temporada 2012/2013 do Circuito Brasileiro e do Circuito Mundial. <br />
<h3>
Alison ainda não confirma novo parceiro</h3>
Por meio de uma nota publicada pela assessoria, Alison disse que ambos entenderam que o momento é de buscar coisas novas. "O mais importante é que, além das boas lembranças de tantas conquistas, ficam a amizade, o respeito e o carinho que um tem pelo outro", afirmou.<br /><br />Os planos para o futuro do 'Mamute' ainda não estão definidos. "Vou me reunir essa semana com a comissão técnica e vamos pensar no futuro. Temos a corrida olímpica começando no início do ano e precisamos planejar tudo muito bem porque o objetivo é estar em Tóquio-2020", comentou na nota.<br />
<h3>
Títulos e conquistas </h3>
Em abril, os campeões olímpicos estiveram em Brasília para disputar o torneio SuperPraia. Alison e Bruno buscavam o pentacampeonato do torneio, mas perderam a invencibilidade para Evandro e André Stein.<br /><br />Além da medalha de ouro olímpica conquistada em 2016, a dupla foi campeã da Copa do Mundo (2015), do Circuito Mundial (2015), do World Tour Finals (2015/2016) e do Circuito Brasileiro (2015/2016).</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-75271737868366993032018-05-21T06:37:00.001-07:002018-06-04T06:33:33.091-07:00Ágatha/Duda e Evandro/André vencem nas finais e conquistam título da etapa de Itapema<div dir="ltr">
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<img alt="Pelo feminino, Ágatha e Duda venceram a etapa de Itapema e conquistaram o segundo troféu do Circuito Mundial" src="http://www.lance.com.br/files/article_main/uploads/2018/05/20/5b01a9373560a.jpeg" style="display: inline;" /></div>
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A comemoração brasileira na etapa de Itapema do Circuito Mundial de Vôlei de Praia foi dobrada neste domingo. Ainda pela manhã, Ágatha e Duda faturaram o título no feminino. No início da tarde, Evandro e André foram os campeões no masculino.<br /><br />A vitória da dupla Ágatha e Duda sobre as suíças Heidrich e Verge-Depre demorou apenas 36 minutos para se concretizar. Com parciais 21/19 e 21/17, as brasileiras venceram por 2 sets a 0 e conquistaram o segundo título no Circuito Mundial, repetindo a campanha da etapa realizada no Rio de Janeiro, em 2017.</div>
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- É incrível a alegria que estamos sentindo, uma sensação muito especial vencer com minha família aqui presente. Tem aquele algo a mais. A família da Duda também está presente, amigos que vieram de longe, tudo isso faz a gente se emocionar. Aproveitamos esse momento para agradecer esse carinho. Estamos felizes e completas pois essas pessoas estão perto - declarou Ágatha.<br />
<br />
As canadenses Bansley e Wilkerson ficaram na terceira colocação. Elas derrotaram as brasileiras Maria Elisa e Carol Solberg por 2 sets a 1, com parciais de 18/21, 21/18 e 11/15 em 52 minutos de jogo.<br />
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<img alt="No masculino, Evandro e André conquistaram o título da etapa de Itapema com vitória por 2 a 0 sobre dupla holandesa" src="http://www.lance.com.br/files/article_content/uploads/2018/05/20/5b01aa0f79925.jpeg" style="display: inline;" /></div>
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Poucos minutos após o Brasil conquistar o título feminino, foi a vez de Evandro e André fazerem bonito com vitória também por 2 sets a 0 sobre os noruegueses Sorum e Mol, com parciais 21/18 e 21/16, em 37 minutos de disputa.<br /><br />- Acho que a gente teve bastante paciência no jogo, estava ventando, o bloqueador da Noruega é muito bom. Eu acho que o diferencial mesmo é a torcida de Itapema - comemorou Evandro em entrevista ao<i> SporTV.<br /></i><br />Os poloneses Kantor e Losiak ficaram com o bronze ao vencerem os brasileiros Vitor Felipe e Guto por 2 sets a 0, com parciais 21/19 e 21/17 em apenas 36 minutos de disputa.<br /><br />Além do troféu, as duplas campeãs faturam uma bolada pela conquista da etapa quatro estrelas do Circuito Mundial. Foi distribuído US$ 150 mil aos atletas, com as duplas campeãs nos dois naipes recebendo US$ 20 mil e somando mais 800 pontos para o ranking geral da temporada.</div>
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ADM VOLEIORGhttp://www.blogger.com/profile/06482770437472136759noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7148271996166175305.post-71393950258200351872018-05-07T10:09:00.003-07:002018-06-01T10:28:51.404-07:00Dobradinha feminina e pódio masculino nos EUA<div dir="ltr">
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<figure><img alt="Duplas brasileiras que medalharam em Huntington Beach" src="https://www.folhape.com.br/obj/29/273110,475,80,0,0,475,365,0,0,0,0.jpg" /><div class="gmail-caption">
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Após o encerramento da temporada 2017/2018 do Circuito Brasileiro de <b>vôlei de praia</b>, na semana passada, as duplas brasileiras enfrentaram uma verdadeira "correria" para chegar na Califórnia, mais precisamente em Huntington Beach, palco de um torneio Quatro Estrelas do <b>Circuito Mundial </b>de <b>vôlei de praia</b> 2018. E o sacrifício valeu a pena, pois o evento rendeu, neste domingo (6), duas pratas e um ouro para o Brasil.<br />
No torneio feminino as campeãs, de forma invicta, foram Bárbara Seixas e Fernanda Berti (RJ), que levaram a melhor sobre as compatriotas e atuais campeãs brasileiras, Maria Elisa e Carol Solberg (RJ). De virada, Bárbara e Fernanda venceram com parciais de 16/21, 21/15 e 15/9. O ouro em Huntington Beach foi o segundo da dupla na temporada internacional do<b> vôlei de praia</b>. Antes, em fevereiro, elas também ficaram no lugar mais alto do pódio no Major de Fort Lauderdale (EUA).<br />
"Nós decidimos entrar e nos divertir em quadra e focar em cada coisa que precisávamos fazer, sem dar muita importância aos erros. E esta postura fez a diferença. As duas equipes se conhecem muito, temos bastante informação umas das outras, e isto sempre dificulta as partidas. Nós temos sempre que nos adaptar porque a diferença está no detalhe, no vento, na areia. Optamos por jogar com bolas mais rápidas. Estamos muito felizes, mas isso é apenas o começo. Estamos nos esforçando para melhorar. Fernanda jogou muito bem, foi fundamental no segundo set e no tie-break", analisou Bárbara Seixas.<br />
Para chegar à decisão, Barbara e Fernanda derrotaram, na semifinal, a dupla canadense formada por Sarah Pavan e Melissa Humana-Paredes, também no tie-break (21/16, 12/21 e 15/12). Maria Elisa e Carol passaram pelas alemãs Chantal Labourer e Julia Sude por 2 sets a 1 (21/15, 21/23 e 15/12). A dupla da Alemanha acabou ficando com o bronze. As campeãs levaram um prêmio de US$ 20 mil (R$ 70 mil), e somam 800 pontos, enquanto as vice-campeãs embolsaram US$ 16 mil (R$ 56 mil), e garantiram 720 pontos no ranking. Outras duas duplas femininas do Brasil estiveram na disputa em Huntington Beach. Ágatha/Duda (PR/SE) que ficou em nono, e Taiana/Carol Horta (CE), que terminou na décima sétima posição.<b><br /></b><br />
<h3>
Prata no masculino</h3>
<br />
O Brasil também figurou no pódio do torneio masculino da etapa de Huntington Beach do Circuito Mundial de vôlei de praia. Depois de chegarem invictos na decisão, os atuais campeões brasileiros e mundiais, André e Evandro, acabaram sucumbindo para os holandeses Alexander Brouwer e Robert Meeuwsen. A dupla da Holanda, que foi medalha de bronze na Rio 2016, venceu a final contra os brasileiros por 2 sets a 0 (21/16 e 21/15).<br />
Mais cedo, André e Evandro venceram, na semifinal, os espanhóis Herrera e Gavira por 2 sets a 0 (21/19 e 24/22). O time da Espanha terminou com o bronze. Com a segunda colocação, a dupla verde e amarela levou US$ 16 mil (R$ 56 mil), e 720 pontos no ranking. Ainda estiveram na etapa mais seis duplas brasileiras: Guto e Vítor Felipe (RJ/PB) ficaram em quinto; Pedro Solberg/George (RJ/PB) e Saymon/Álvaro Filho (MS/PB) alcançaram o nono; Ricardo e Oscar (BA/RJ) conseguiram o décimo terceiro lugar; Alison e Bruno Schmidt (ES/DF) terminaram em décimo sétimo; e Luciano/Vinícius (ES), com a eliminação ainda no torneio classificatório, ficou em quadragésimo nono.<br />
<h3>
Turquia</h3>
Simultaneamente com a competição em Huntington Beach, a cidade turca de Mersin recebeu uma etapa Três Estrelas do Circuito Mundial de vôlei praia. E lá também teve participação de duplas do Brasil. Josi e Lili ficaram com o quarto lugar e o prêmio de quatro mil dólares (R$ 14 mil) e 420 pontos no ranking. Nas semifinais elas enfrentaram Keizer/Meppelink (HOL). Vitória holandesa por 2 sets a 0 (21/16 e 23/21). Na briga pelo bronze, mais uma partida equilibrada, desta vez contra Strbova/Dubovcova, da Eslováquia. Novamente as brasileiras foram superadas em dois sets (23/21 e 21/17).<br />
Além de Josi e Lili, duas outras duplas representaram as cores do Brasil na Turquia. Elize Maia/Maria Clara (ES/RJ) ficou em décimo sétimo, e Juliana/Andressa (CE/PB), em trigésimo terceiro. Com os resultados deste domingo (6) o Brasil soma sete medalhas no Circuito Mundial de vôlei de praia 2018: duas de ouro, quatro de prata e uma de bronze. Após as etapas dos EUA e da Turquia, o próximo evento do tour com times do País será na Suíça, em torneio três estrelas na cidade de Lucerna, de 9 a 13 de maio.</div>
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