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Mari frisa profissionalismo contra ex-clube

Outro grande nome da equipe, Mari também teve participação decisiva e pode disputar sua primeira final desde que chegou ao Unilever. Foto: João Neto/Vipcomm/Divulgação

Agora na Unilever, Mari foi tricampeã nacional pelo Osasco

Medalha de ouro nas Olimpíadas de Pequim, em 2008, a ponteira Mari, da Unilever, mal pode esperar pela final da Superliga Feminina 2010/2011. Neste sábado, o duelo único contra o Sollys/Osasco, no ginásio Mineirinho, em Belo Horizonte, decidirá o melhor time da principal competição nacional de vôlei. A atleta, que passou por uma cirurgia no joelho em setembro do ano passado, frisa que tem que ser profissional contra o time paulista, no qual conquistou três títulos nacionais.

"Sou profissional. Um dia estou do lado de lá, outro do lado de cá. Assim é a vida do atleta", comentou a jogadora campeã com o Osasco em 2003, 2004 e 2005. Durante esta temporada, Mari se lesionou em um jogo da Seleção Brasileira, em agosto do ano passado e só pôde estrear na competição pela Unilever em fevereiro.

"Lutei muito para chegar até aqui. Mesmo liberada para jogar e com muita vontade de voltar, não sabia como reagiria em quadra. Felizmente, deu tudo certo. Na final, após duas semanas intensas de preparação, espero render de 80 a 90% de meu potencial", acrescentou.

Entre 2008 e 2010, Mari jogou no São Caetano, onde conquistou três medalhas de bronze pela equipe paulista. Entretanto, a jogadora admitiu que sempre teve vontade de jogar no Rio, onde está agora.

"Estou feliz aqui. Só tenho a agradecer a toda comissão técnica. Não é à toa que todas as jogadoras querem jogar na Unilever", disse a atleta definida pelo técnico Bernardinho como um "diferencial".

O técnico conhece a equipe paulista, adversária de longa data, e reconhece a qualidade do outro time finalista da Superliga, mas sem ressaltar que confia na sua equipe. "Assim com o Osasco, temos atletas de destaque. A Valeskinha, por exemplo, é bem experiente e gosta desses jogos desafiadores", disse, lembrando que o retrospecto de 2010, totalmente favorável às cariocas, não deve ser levado em conta. "Nós vencemos o Osasco duas vezes nesta Superliga, no turno e no returno, mas isto não significa nada", finalizou.



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