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Paula Pequeno e Mari esquentam briga entre ponteiras

om o retorno de Paula Pequeno e Mari, recuperadas de lesões sofridas no Grand Prix que as tiraram do Mundial do Japão, em 2010, à seleção, Zé Roberto Guimarães terá uma dor de cabeça desejada por qualquer treinador. Além da dupla campeã olímpica, o técnico tem à disposição as ponteiras Fernanda Garay, Sassá e Natália, e precisa escolher duas delas para a equipe titular.

Um dos principais nomes do Osasco nas últimas temporadas da Superliga, Natália ganhou a vaga no Grand Prix com as lesões das colegas e se destacou. Em teoria, largaria na frente na briga por posição, mas uma periostite (inflamação na parte externa do osso) na canela esquerda a impediu de treinar com bola desde que se apresentou na seleção, no dia 16 de maio. O treinador, entretanto, faz questão de frisar que a disputa está aberta.

- Não podemos descartar ninguém. A Paula está correndo atrás, trabalhando muito, assim como a (Fernanda) Garay e a própria Sassá.

Eleita a melhor jogadora das Olimpíadas de Pequim, vencidas pelo Brasil, em 2008, Paula Pequeno se diz renovada, tanto física quanto psicologicamente, para recuperar o posto.

- Infelizmente precisei de muito tempo para me recuperar, mas agora estou muito feliz por estar totalmente recuperada. Voltei super motivada e, em tudo que puder ajudar, vou dar o meu máximo. A briga por posição vai ser muito boa. Quanto mais gente boa e em alto nível na mesma posição, evoluímos mais, traçamos mais objetivos e mantermos mais o foco – disse a atleta, que teve uma lesão no tendão de Aquiles.
Paula Pequeno no treino da seleção de vôlei (Foto: Alexandre Arruda / CBV)
Paula Pequeno recebe a bola no treino da seleção brasileira, em Saquarema (Foto: Alexandre Arruda / CBV)

Mari, que ficou mais de cinco meses de molho após uma cirurgia para reconstrução do ligamento cruzado anterior do joelho direito, voltou na reta decisiva da Superliga e foi campeã da competição com o Rio de Janeiro. Com um trabalho de força específico para evitar a ocorrência de lesões, a ponteira ressalta que, apesar da concorrência em quadra, as esportistas se dão bem fora dela.

- Somos uma equipe na base de muito treinamento, mas também pela convivência.



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