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Sheilla aposta em testes: ‘O time precisa rodar, ganhar experiência’


sheilla vôlei seleção brasileira (Foto: Divulgação / CBV)Sheilla aposta em testes já no primeiro torneio
(Foto: Divulgação / CBV)

Agraciada com o título de "FIVB Heroe" esta semana, Sheilla não gosta muito de comentar as conquistas pessoais. Descrita por Bernardinho, seu treinador no Rio de Janeiro, como uma estrela que brilha para o grupo, a oposta prova no dia a dia que deixa a vaidade para longe das quadras. Titular absoluta na seleção brasileira, a mineira não se importa em dar lugar às jovens promessas neste início de temporada, e acredita que esta deve ser uma das estratégias do técnico Zé Roberto Guimarães para deixar o grupo mais homogêneo.

- Apesar de termos algumas jogadoras mais experientes, há muita gente nova. O time precisa rodar, ganhar experiência. As levantadoras têm que jogar bastante. O Zé optou por um calendário este ano em que vamos jogar mais e acredito que ele deve fazer testes já neste torneio para ver o comportamento dentro de quadra.

A competição a que Sheilla se refere é a Copa Pan-Americana, de 29 de junho a 9 de julho, no México. A seleção está no Grupo B e enfrentará Trinidad e Tobago, Costa Rica, Porto Rico, Peru e Estados Unidos. A chave do Grupo A é composta por Cuba, Argentina, República Dominicana, Chile, México e Canadá.

No mesmo período, a seleção de novas representará o país na Yeltsin Cup, na Rússia. Lá, será comandada pelo auxiliar Cláudio Pinheiro e enfrentará Holanda e Polônia na primeira fase.

Zé Roberto Guimarães explicou o porquê da participação em duas competições simultâneas, assim como o critério que utilizou na escalação das duas equipes. Após a convocação, o comandante puxou Suelle e Juliana Nogueira para o grupo principal, e deixou Sassá, Camila Brait, Adenízia e Joycinha reforçando a outra equipe.

- Os times que vão disputar a Copa Pan-Americana estarão completos: Estados Unidos, Cuba, República Dominicana. Estes são adversários importantes para enfrentarmos neste início de temporada. As equipes da Yeltsin não estarão com força máxima, mas será uma boa chance de dar experiência a algumas atletas. Da mesma forma, não poderíamos deixar essas jogadoras sozinhas. Por isso preferimos compor o grupo com atletas que já tem essa vivência e podem passar algo adiante, mas também precisam jogar.

Além das duas competições, a seleção terá outros quatro compromissos no ano. Em julho, um torneio amistoso em Brasília. Em agosto, Grand Prix, em Macau, onde buscará o eneacampeonato. Em outubro, a equipe volta ao México, onde disputará os Jogos Pan-Americanos. O último e mais importante compromisso é a Copa do Mundo, no Japão, em novembro.

Fonte: Globoesporte.com




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