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Giba distribui bolas para crianças com câncer

O atacante Giba, da Seleção Brasileira de vôlei, distribuiu 215 bolas oficiais para crianças e adolescentes com câncer, na tarde desta sexta-feira na .... Foto: Reinaldo Marques/Terra

Foram 215 bolas distribuídas para as crianças, cinco para cada set conquistado na Liga Mundial

Nas quadras, decidido e veloz. Com as crianças, brincalhão e sensível. Com o intuito de difundir o esporte e a esperança entre menores com câncer, o ponteiro Giba, da Seleção Brasileira de vôlei, distribuiu 215 bolas oficiais para crianças e adolescentes portadores da doença, na tarde desta sexta-feira, na Casa Hope, em São Paulo. Foram cinco bolas para cada set conquistado pela equipe brasileira na última Liga Mundial.

O outro motivo que levou o jogador ao exercício de solidariedade é que, com seis meses de idade, Giba teve leucemia, mas conseguiu curar-se da doença um ano depois.

"Eu gostaria de retribuir de alguma forma. Sempre falo que Deus me deu uma segunda chance, então por que não ajudar e dar força e esperança para todas essas crianças que tiveram a mesma doença que eu?", indagou o atleta.

No passeio pela Casa Hope, Giba, de folga dos treinos da Seleção, passou pela brinquedoteca, pelas salas de aula e fez questão de cobrar tarefas dos pequenos. Ele também conversou com a criançada, tirou fotos e na hora de ir para a quadra entregar as bolas frisou: "vamos lá fazer bagunça".

Mas, ao recebê-las, o vôlei não foi o esporte mais lembrado pela criançada. Alguns chutavam as bolas, outros tentavam cestas e só alguns se arriscaram nos cortes e manchetes. O fato não desanimou Giba, que comentou: "eu não vi ninguém triste aqui fora. Brincando de qualquer coisa que seja, isso é muito bom. Além de fazer bem para toda a parte do corpo".

Caio Ferreira, 10 anos, foi um dos primeiros a chutas a bola na trave. Torcedor do Palmeiras, o menino com leucemia disse que gosta de jogar futebol, mas destacou: "se ele me chamar para jogar vôlei, eu vou". Após uns minutos, ele estava arriscando passes com o ponteiro da Seleção.

Por toda a visita, o pequeno Aislam Silva, 5 anos, não saiu de perto de Giba. O menino, que saiu nesta sexta da internação por um transplante de fígado, chamou o jogador da Seleção para jogar bola e arriscou uns chutes ao gol com Giba como goleiro.



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