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Grand Prix é teste e preparação para o Brasil

Campeã olímpica em Pequim 2008, a seleção brasileira feminina de vôlei começa nesta semana o último grande teste antes das competições classificatórias para os Jogos de Londres 2012. O Grand Prix, que terá início na madrugada de quinta para sexta-feira - o Brasil estreia em Busan, na Coreia do Sul, contra o Japão -, é visto pelas jogadoras como uma grande oportunidade para mostrar serviço e ficar no grupo de José Roberto Guimarães.

"O Grand Prix é um dos torneios mais visados por todas aqui, certamente o mais forte antes da Copa do Mundo e Olimpíada", afirma a levantadora Dani Lins, que disputa posição com Fabíola, a titular no Mundial do ano passado.

"O elenco para a Olimpíada ainda não está fechado", ressalta o técnico Zé Roberto, para motivar as atletas.

Depois do Grand Prix, o Brasil disputará o Sul-Americano, em setembro, competição que dará vaga para a Copa do Mundo, em novembro, torneio que classificará três seleções diretamente para os Jogos de Londres.

Além dos testes e preparação, a seleção brasileira entra no Grand Prix para se recuperar das decepções do ano passado, quando foi vice da competição e perdeu a decisão do Mundial para a Rússia.

"Parece que todo mundo sempre resolve jogar bem contra o Brasil", brinca Dani Lins, que reconhece as russas como as principais rivais. "É a nossa joanete, sempre uma pedra no sapato da seleção."

Retornos. Estrelas da seleção brasileira, as ponteiras Mari e Paula Pequeno sofreram com lesões e não puderam disputar o Mundial 2010. Agora, voltam a disputar uma competição importante com a camisa verde e amarela e querem mostrar que ainda podem jogar em alto nível.

As outras convocadas para os primeiros jogos do Grand Prix são Natália, Fernanda Garay, Sassá (ponteiras), Sheilla, Tandara (opostas), Thaisa, Adenízia, Fabiana e Juciely (centrais) e Fabi (líbero).

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