Publicidade

Header Ads

Brasil tenta ganhar ritmo, mas teme lesões no caminho até Londres


Por enquanto, nada muito grave. Mas, à medida que tenta dar ritmo à seleção brasileira, José Roberto Guimarães se vê às voltas com o desgaste de algumas jogadoras. Durante a disputa do Grand Prix, fase final de preparação para os Jogos de Londres, o treinador tem cinco de suas principais atletas com problemas físicos. Na vitória contra a Alemanha, na noite de sexta, Paula Pequeno e Mari precisaram lidar com a dor durante a partida.

As duas se machucaram durante os treinos antes do Grand Prix. Paula sofreu uma pancada no cotovelo esquerdo e precisou jogar com fitas adesivas contra dores diante das alemãs. Mari, por sua vez, rompeu dois ligamentos do polegar esquerdo, machucou o tendão e também jogou no sacrifício. Antes delas, Fernanda Garay foi poupada por uma lesão muscular leve no braço esquerdo, enquanto Natália tenta voltar às quadras depois de uma cirurgia na canela e Sassá se recupera de uma lesão no tornozelo esquerdo.

Paula Pequeno Grand Prix vôlei (Foto: Wander Roberto/VIPCOMM)

Zé Roberto admite que, embora o momento seja de dar ritmo à seleção, há a preocupação em preservar as jogadoras de lesões mais sérias.

- Estamos tentando um jeito de lidar com isso. Nossa preocupação é passar incólume na preparação. Temos algumas baixas, mas leves, nada significante. A Fernanda já está melhor hoje. Se fosse nas Olimpiadas, ela jogaria. Mas não vale a pena forçar. A Paula teve um problema no cotovelo, que fez com que a Mari se apresentasse na ponta (estava treinando como oposto). As opções dependem do que vamos receber.

Mari Brasil vôlei Grand Prix (Foto: Wander Roberto/VIPCOMM)

O treinador afirmou que Paula Pequeno, que não jogou o quarto set contra as alemãs, não será problema para a partida contra as italianas.

- Ela está sentindo uma dor leve, mas pode ir para o jogo sem problema nenhum. Lógico que se sentir, tem de dar uma segurada. Mas, a princípio, não é nada.

Mari também atuou com uma proteção na mão esquerda. Depois de machucar o dedo polegar em um treino, a jogadora diz não se preocupar.

- Tive um incidente no treino. Em um bloqueio, rompi dois ligamentos do dedo e acabei lesionando o tendão. Dói um pouco na hora de bloquear, mas não é nada tão grave - disse a jogadora.



Postar um comentário

0 Comentários