Evoluir para concretizar objetivos. Este é o pensamento do técnico Chicão, que está no comando do Maranhão Vôlei. O treinador sabe que o trabalho a frente do time maranhense que se prepara para as disputas da Liga Nacional, no fim deste mês, e da Superliga Feminina, a partir de setembro, ainda está no começo. No entanto, com pouco mais de uma semana de treinamentos, já é possível ver uma evolução nas jogadoras, principalmente na parte física.
E esta evolução física anima Chicão para a sequência do trabalho. O treinador sabe da importância de suas atletas estarem nas suas melhores condições para aguentar a maratona de jogos. Por isso, os treinos estão ficando mais puxados a cada dia.
"Nossa evolução é gradativa. Há uma evolução sim. Hoje, elas conseguem aguentar o treino muito mais do que no começo da semana passada. Demos início aos trabalhos de saltos com as meninas do Sub-23. A evolução tem, mas a qualidade da maneira que eu quero ainda não. A parte física está puxada junto com o treinamento com bola também até a equipe se acostumar com o volume de treino. Quando acostumar, eu vou querer a qualidade técnica melhor", declarou.
Chicão vem priorizando a parte física durante os treinamentos neste início de trabalho já imaginando jogos longos, decididos somente no tié-break. "Aguentar a rotina de treinamentos para aguentar uma partida inteira, durante um 3 a 2, por exemplo, onde elas saiam da partida inteiras. Esse é o objetivo: equilibrar a parte física com a técnica e tática para que estejam bem na partida", disse.
Defender sempre
Deixar a bola cair? Só se for na quadra do time adversário. Na quadra defendida pelo Maranhão Vôlei, a bola não pode tocar o solo. Esse é o pensamento do técnico do MV, que quer uma equipe que faça o possível e o impossível para não deixar a bola cair. Chicão garante que, para vencer, é preciso que as atletas estejam sempre "ligadas".
"Minhas equipes sempre defenderam muito. E o Maranhão Vôlei não vai ser diferente. Trabalho muito com essa ênfase, onde você tem que estar ligado e focado dentro da quadra. A bola não pode cair do nosso lado. Sempre trabalho muito em função disso. As jogadoras têm que estar ligadas o tempo inteiro".
E para fazer com que as atletas se entreguem dentro de quadra, Chicão se esforça fora dela. O treinador simplesmente não para nos treinos. Tenta jogar junto para dar confiança ao time.
"A jogadora tem que sentir essa confiança em você. A partir do momento em que ela sente que ali tem uma guarita, ali próximo dela, o rendimento passa a ser bem melhor. Sempre estou participando o tempo inteiro. Nunca vou estar parado na quadra. Gosto de estar participando ativamente do treino", finalizou.
E esta evolução física anima Chicão para a sequência do trabalho. O treinador sabe da importância de suas atletas estarem nas suas melhores condições para aguentar a maratona de jogos. Por isso, os treinos estão ficando mais puxados a cada dia.
Chicão vem priorizando a parte física durante os treinamentos neste início de trabalho já imaginando jogos longos, decididos somente no tié-break. "Aguentar a rotina de treinamentos para aguentar uma partida inteira, durante um 3 a 2, por exemplo, onde elas saiam da partida inteiras. Esse é o objetivo: equilibrar a parte física com a técnica e tática para que estejam bem na partida", disse.
Defender sempre
Deixar a bola cair? Só se for na quadra do time adversário. Na quadra defendida pelo Maranhão Vôlei, a bola não pode tocar o solo. Esse é o pensamento do técnico do MV, que quer uma equipe que faça o possível e o impossível para não deixar a bola cair. Chicão garante que, para vencer, é preciso que as atletas estejam sempre "ligadas".
"Minhas equipes sempre defenderam muito. E o Maranhão Vôlei não vai ser diferente. Trabalho muito com essa ênfase, onde você tem que estar ligado e focado dentro da quadra. A bola não pode cair do nosso lado. Sempre trabalho muito em função disso. As jogadoras têm que estar ligadas o tempo inteiro".
E para fazer com que as atletas se entreguem dentro de quadra, Chicão se esforça fora dela. O treinador simplesmente não para nos treinos. Tenta jogar junto para dar confiança ao time.
"A jogadora tem que sentir essa confiança em você. A partir do momento em que ela sente que ali tem uma guarita, ali próximo dela, o rendimento passa a ser bem melhor. Sempre estou participando o tempo inteiro. Nunca vou estar parado na quadra. Gosto de estar participando ativamente do treino", finalizou.
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