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Dante vê disposição de novatos igual a de time campeão mundial em 2002




Há 11 anos, Dante conquistava o seu primeiro título mundial com a Seleção Brasileira masculina de vôlei. A partir de quarta-feira, o experiente ponta volta à Argentina como o maior veterano de grupo renovado que vai tentar vencer a Liga Mundial. O jogador vê semelhanças nas duas equipes.


"Em 2002, tínhamos um grupo totalmente fechado, um grupo que queria se confirmar no cenário mundial. E não vejo diferença para este. É a mesma vontade, a mesma determinação de reconquistar os títulos que conquistamos no passado", afirmou Dante, que foi poupado dos confrontos contra os Estados Unidos, no Ginásio do Maracanãzinho.


O jogador parece bem resolvido com a mudança de nomes do time de Bernardinho, que permanece no comando e já deu indícios de que não pretende voltar a convocar Giba e companhia.

"Está todo mundo pronto. Os atletas passam e a Seleção fica. É a lei da natureza. A nova geração tem que assumir esse legado maravilhoso que deixamos para eles. Já vejo um futuro próximo muito feliz para todo mundo", disse Dante.


Prestes a completar 33 anos, o veterano acredita que os novos nomes do time já têm bagagem para conquistar um título internacional mesmo que não sejam muito conhecidos. "Para a torcida e a imprensa, podem ser desconhecidos. Mas para a gente, são jogadores de times grandes que já estão acostumados a jogar com certa pressão. Essa mudança é válida, é tudo em prol da Seleção."


A Seleção Brasileira masculina de vôlei estreia na fase final da Liga Mundial na próxima quarta-feira contra a Rússia, adversário que tirou a medalha de ouro olímpica dos brasileiros em Londres no ano passado. Na sexta-feira, enfrenta o Canadá. Os jogos ocorrem em Mar Del Plata, na Argentina.


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