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Emanuel comemora volta do vôlei de praia à Califórnia







 

Por conta de desentendimentos entre a Federação Internacional (FIVB) e a Confederação Norte-Americana, o vôlei de praia mundial ficou uma década inteira afastado da Califórnia, onde teve seu berço. Por isso é grande a expectativa dos atletas para o Grand Slam de Long Beach, que terá início nesta terça-feira na sua chave principal.

Há exatos 10 anos uma etapa do Circuito Mundial não acontecia na Califórnia, desde que Carson sediou um torneio em 2003. Por conta disso, dos 16 jogadores e jogadoras que compõem a seleção brasileira em Long Beach, só dois já atuaram lá: Emanuel e Pedro Solberg.

"Tudo o que aconteceu de relevante no vôlei de praia veio da Califórnia. E o americano costuma fazer torneios em que as estrelas são os atletas. A promoção e a divulgação são todas em cima deles. Gosto muito de jogar lá. É sempre um sucesso. Voltar depois de dez anos é muito legal", comentou Emanuel, que chegou a jogar três temporadas (98, 99 e 2000) do circuito americano.

Ricardo também já jogou na Califórnia, mas o atleta de 38 anos não vai jogar em Long Beach, com uma lesão no abdômen. Álvaro Filho, seu parceiro, atuará ao lado de Edson Filipe nesta etapa.

A etapa de Long Beach começou nesta segunda-feira com o qualifying. Duas duplas brasileiras estavam inscritas, mas avançaram diretamente à chave principal porque ficaram de bye: Vitor Felipe/Evandro e Lili/Bárbara Seixas. Eles se juntam a Bruno Schmidt/Pedro Solberg,Alison/Emanuel, Edson Filipe/Álvaro Filho, Taiana/Talita, Maria Clara/Carol e Ágatha/Maria Elisa.

"Estou ansiosa para presenciar como será essa etapa, ainda mais por nunca ter jogado lá. Pelo que soube, será um mega evento. Sempre ouvi falar muito bem da AVP, sobre como eles promovem a competição e como a torcida acompanha com empolgação. Espero viver mais um grande momento da minha carreira, agora em Long Beach", comentou Talita.


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