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Juliana vai jogar etapa do Circuito Russo em julho


Juliana treino vôlei de praia (Foto: Divulgação / CBV)
Apesar de não poder representar o Brasil no Circuito Mundial, Juliana atuará em ao menos uma competição no exterior antes do início da temporada 2013/2014 do Circuito Brasileiro. Convidada por diversas confederações estrangeiras para disputar seus respectivos campeonatos nacionais, a bloqueadora aceitou a proposta para jogar a etapa de Anapa, penúltima do calendário do vôlei de praia russo neste ano, de 18 a 21 de julho. Em quadra, sua parceira será Maria Prokopeva.
- Estou trabalhando bem, e jogar este torneio possibilita partidas internacionais em bom nível, de maneira a deixar meu treinamento ainda mais forte. Conheço algumas adversárias, e o povo russo sempre me tratou muito bem. Certamente voltarei desta etapa com uma experiência interessante e alguns aprendizados, motivos estes que também colaboraram para que eu aceitasse o convite – disse Juliana, por e-mail.
Prokopeva, parceira da brasileira no evento, jogou o Mundial de Stare Jablonki com a compatriota Svetlana Popova e terminou em 37º lugar, eliminada ainda na fase de grupos. Ao lado de Iria Chaika, conquistou seu melhor resultado na temporada: o nono lugar no Grand Slam de Corrientes, na Argentina.
vôlei de praia Maria Prokopeva Rússia (Foto: Divulgação / FIVB)
Entenda os motivos do afastamento de Juliana da seleção
Eleita a melhor jogadora da última edição do Circuito Brasileiro, Juliana está impedida de representar o país em competições organizadas pela Federação Internacional de Vôlei por estar fora da seleção comandada por Marcos Miranda. Com a criação das seleções de vôlei de praia, a santista foi convocada juntamente com mais 11 jogadoras para integrar o grupo feminino que treinaria no Centro do Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema.
A jogadora não se apresentou - posteriormente alegou ter avisado à entidade por e-mail - e foi cortada pela CBV. Reconvocada em março, a santista treinou por três dias até dar duras declarações à imprensa, criticando o novo formato.  A direção da CBV não gostou do tom das declarações e optou pelo desligamento da atleta novamente, impedindo que ela defendesse seu título Mundial, conquistado há dois anos em Roma, em Stare Jablonki, na Polônia, em julho. No feminino, o Brasil se despediu da competição com um bronze para Lili e Bárbara Seixas como melhor resultado.
Apesar do clamor dos torcedores e até de atletas internacionais, o técnico Marcos Miranda afirmou que considera difícil o retorno da jogadora ao grupo nacional ainda este ano.
- A porta para a Juliana está sempre aberta mas, diante das coisas que ocorreram ao longo do ano, acredito que seja difícil a volta dela este ano. Até porque as duplas que estão aqui estão representando muito bem o Brasil – disse.


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