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Mari quer evitar calote do Fenerbahçe


Após uma passagem conturbada pelo Fenerbahçe, Mari continua tendo dor de cabeça com o time turco. A oposta do Praia Clube pode sofrer um calote dos estrangeiros, mas garante que vai até as últimas consequências para não ficar no prejuízo.

- Ainda estão me devendo 50% do contrato e mais algumas coisas. Estou aguardando uma resposta deles, se não for positiva, vamos decidir pela justiça – falou.

O histórico da campeã olímpica no exterior tem altos e baixos. Entre 2006 e 2008, Mari teve sucesso jogando pelo Scavolini Pesaro, da Itália. Nas temporadas conquistou a Suppercoppa da Itália, Campeonato Italiano e Cev Cup. Já no curto período de tempo no Fenerbahçe, entre setembro de 2012 e fevereiro de 2013, Mari enfrentou problemas com o presidente do time e ainda reclamou das condições ruins dos ginásios. A brasileira chegou a ficar na reserva e nem ser relacionada para algumas partidas. O limite de participação de estrangeiras também atrapalhou seus planos. O pior momento foi quando rompeu os ligamentos do joelho esquerdo, durante jogo contra o Eczacibasi, e teve que realizar a terceira cirurgia da carreira.

- Como pessoa, foi válida! Mas profissionalmente foi muito ruim, ter que trabalhar com dirigentes antiprofissionais e de má índole foi muito difícil. Não estou acostumada com isso, mas o que passou lá ficou para trás – disse.

Após um histórico na Turquia digno de ser esquecido, Mari se sente confortável em poder voltar a jogar no Brasil. A oposta elogia a estrutura e organização do voleibol brasileiro quando comparado a outros centros ao redor do mundo. Para ela, o esporte brasileiro traça um bom caminho.

- Caminha muito bem, não deixa nada a desejar – finalizou.




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