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Brasil busca segundo triunfo na Liga Mundial


A agressividade que faltava foi despertada depois da entrada da Lipe em quadra. O Brasil não parecia mais aquela equipe frágil que foi derrotada duas vezes pela Itália na primeira semana da Liga Mundial. Subiu de produção, tinha brilho nos olhos e a fome de vitórias habitual.

Vôlei Brasil e polônia (Foto: Divulgação / FIVB)

- A confiança do grupo aumentou depois da entrada do Lipe no saque no primeiro set. A gente precisava dessa confiança por causa da questão da classificação para a fase final. Eles colocaram pressão e hoje a gente provou que tem capacidade de mudar determinadas situações. Aquela vitória no primeiro set foi muito importante. O grupo inteiro cresceu naquele momento. Em uma competição como essa, tendo o Mundial como objetivo (de 30 de agosto a 21 de setembro), essa vitória foi muito importante - comemorou Lucarelli, que terminou o jogo com 16 pontos na conta, assim como Lipe.

Bruninho não tem dúvida disso. Depois de admitir que a equipe havia ficado aquém do que podia nos confrontos contra os italianos e de não esconder o sentimento de frustração, o capitão brasileiro ficou feliz com a reação mostrada. 

- Jogamos com um pouco mais de agressividade. Esse costume de ir para cima pode ter faltado na primeira semana. Foi bom soltar o jogo agora já que ainda estamos aquém tecnicamente. Vamos precisar de mais tempo de treino, está tudo corrido e estamos focados na parte física. Mas vamos ter que nos superar na raça. Não estamos na nossa melhor forma, não demos o show que a torcida merecia, mas lutamos. E é isso que podem esperar de nós. A gente precisava ganhar. Precisávamos desses três pontos.  Acho que o Brasil ainda tem que melhorar, mas era importante conseguir a nossa primeira vitória em casa. Espero que possamos jogar ainda melhor nesta sexta. O grupo está cada vez mais maduro. O Murilo está de volta e traz mais experiência. Estamos trabalhando forte. A mistura, os jovens jogadores também se encaixaram bem. Temos que tentar soltar ainda mais nosso jogo - afirmou.

E melhorar. De preferência em tudo, como diz o oposto Leandro Vissotto.

- Nós trabalhamos duro demais, queremos vencer sempre. Nós conseguimos jogar num nível alto, erramos menos. Mas temos que melhorar mais e em tudo para brigar de igual para igual: passe, saque, levantamento, ataque e bloqueio. O objetivo está lá em agosto.

Depois do 3 a 0 no primeiro jogo em Maringá, a seleção espera repetir a dose nesta sexta-feira. O confronto será às 14h45, no ginásio Chico Neto.



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