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Taças do Mundial de vôlei são roubadas no Rio de Janeiro

Taças do Mundial de vôlei foram roubadas no Rio de Janeiro

O Brasil mais uma vez vai aparecer nas manchetes por um fato muito negativo. Nesta sexta-feira, as duas taças do Mundial de vôlei (do masculino e do feminino) foram roubadas no Rio de Janeiro. Os troféus estavam na capital carioca para participar de um tour mundial, mas acabaram sendo roubados no começo da tarde de dentro de um carro forte.

O curioso é que as taças nem deveriam passar pelo Rio de Janeiro. O tour no Brasil incluía apenas a cidade de São Paulo, mas um imbróglio burocrático impediu que os troféus voltassem para a Suíça (sede da FIVB). A decisão foi expor as taças no Rio de Janeiro e depois um dirigente as levaria na segunda-feira para a Europa. O roubo acabou sendo feito justamente quando os troféus estavam em posse da empresa encarregada de fazer o transporte para o Rio.

O Mundial masculino de vôlei, que será na Polônia, começa já no próximo dia 30, e o time campeão corre o sério risco de ficar sem a taça. Já o torneio feminino tem início apenas no dia 23 de setembro e acontece na Itália.

Não é a primeira vez que um troféu 'some' no Brasil. Em 1983, a famosa Jules Rimet foi roubada em plena sede da CBF. O troféu acabou derretido.

Veja a nota oficial da CBV:

A Confederação Brasileira de Voleibol - CBV, comunica que os troféus dos Mundiais de Voleibol Adulto masculino e feminino foram roubadas da empresa que fazia o transporte das peças de São Paulo para o Rio de Janeiro.

A CBV recebeu da FIVB os troféus na etapa do Grand Prix em São Paulo no início de agosto e fez uma ação de divulgação nas areias de Copacabana. As peças estavam sob a guarda da TNT Express e foram roubadas de um caminhão da empresa que fazia uma entrega no estacionamento do Shopping Via Parque.

A CBV já notificou a FIVB, proprietária dos troféus, e a polícia do Estado do Rio de Janeiro já está ciente do roubo. As peças não possuem valor comercial e seriam enviadas para a sede da FIVB na Suíça.

Superintendente Geral da CBV, Neuri Barbieri, fez um apelo para que as taças voltem para a CBV: "Ao contrário da taça da Copa do Mundo de futebol, que vale muito por ser de ouro maciço, as do voleibol não possuem valor de mercado. Ninguém vai lucrar com a venda. Como o voleibol já deu exemplos, a devolução delas seria mais uma demonstração do amor ao vôlei brasileiro."

A sede da Confederação Brasileira de Voleibol fica no Shopping Città América, no bloco 7, no Bairro da Tijuca. Informações sobre os troféus podem ser repassadas diretamente para a Polícia do Rio de Janeiro, ou na sede da CBV pelo telefone: (21) 2114-7200



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