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Brasil atropela Rússia e sonho do tetra continua vivo




A derrota para a Polônia, a primeira no Mundial de vôlei na Polônia, deu um susto. Nesta quarta-feira, o duelo com a Rússia poderia valer a sobrevivência do Brasil na competição. Valeu mais. Com Wallace e Murilo de volta, a seleção brasileira atropleou a Russia, ganhou por 3 sets a 0 (25/22, 25/20 e 25/21) e foi a primeira equipe a garantir uma vaga nas semifinais. A luta pelo tetra segue viva.

A dor que incomodava até ontem parecia ter dado uma trégua. Wallace voava em quadra. Era decisivo para abrir a vantagem de 16/13 para a seleção. Murilo, com uma proteção na coxa machucada, também voltava ao time. Contribuía com os passes e liderava a equipe. Do outro lado, o oposto Pavlov, com uma lesão na panturrilha ia para o sacrifício, mas não conseguia saltar com antes. Mas Muserskiy fazia os russos com seu saque forte (19/18). O empate não demoraria a chegar (20/20). O Brasil respondia imediatamente e fugia no marcador. Murilo subia na ponta e deixava o time a um ponto de levar a primeira parcial. Andrey Voronkov pedia tempo. Na volta, a Rússia evitava o fim do set, mas lamentava, logo em seguida, o erro no serviço de Apalikov: 25/22.
A passagem de Wallace no saque arrancava sorrisos dos companheiros. Dois aces. Mostrava que a sorte estava ao seu lado quando a bola batia na fita e caía caprichosamente do outro lado, para desespero dos adversários (6/4). Os russos iam voltando aos eixos graças a seu gigante. Muserskiy subia mais que o bloqueio brasileiro e conseguia a virada (13/12). Lucarelli tratava de colocar ordem na casa (16/15). Lucão se apresentava e garantia três pontos seguidos para a seleção (21/18).  Muserskiy continuava pecando no serviço e dava o tom do que era seu time naquele momento da partida. E Vissotto mostrava qual era o do Brasil: 25/20.



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