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Bernardinho critica FIVB, mas vê Liga Mundial como solução


Bernardinho quer ver como jogadores reagirão diante da torcida brasileira Foto: Reprodução
 

A FIVB decidiu excluir o Brasil alegando que o País já está classificado para a Olimpíada de 2016, então não precisa participar do torneio, que é classificatório para os Jogos. "Em outros anos os países-sede já jogaram a Copa, como os Estados Unidos em 1995", lembrou Bernardinho.

Ele explicou porque lamentou muito essa situação: "é uma competição entre as melhores seleções do mundo. Nós precisávamos fazer um teste para ver como essa geração, que está chegando agora, vai reagir jogando no Brasil".

Depois que a Seleção Brasileira de vôlei voltou a contar com o patrocínio do Banco do Brasil - interrompido por causa dos escândalos financeiros na Confederação Brasileira -, o País pleiteou a chance de sediar a fase final da Liga Mundial. Bernardinho comemorou pela estratégia ter dado certo: "a relação com o Banco do Brasil voltou de forma positiva, porque vamos ter a chance de ver os jogadores com o prazer e a tensão de jogar no Brasil".

Além da Seleção Brasileira de vôlei, Bernardinho também treina o Rexona na Superliga feminina. O time tem feito ótima campanha, mas o técnico mostrou preocupação com o começo da fase de mata-mata: "há um equilíbrio muito grande. Vamos pegar o São Caetano em um momento difícil, porque tivemos muitos problemas de lesão, como da Fofão e da Juciely, enquanto o São Caetano vem de uma atuação espetacular contra o Minas em Minas". O primeiro jogo entre as equopes acontecerá nesta sexta-feira, às 21h30 (de Brasília), no Ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul (SP).

Celso Paiva, para o Terra



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