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Drussyla vive momentos de expectativa para final da SUperliga

 Drussyla é um dos novos nomes da nova geração brasileira   
Com 18 anos, a ponteira Drussyla, do Rexona-Ades (RJ), realizará um dos seus sonhos nesta temporada da Superliga feminina de vôlei 14/15. A atleta vai participar, pela primeira vez, da decisão da competição reunindo a equipe carioca e o Molico/Nestlé (SP), um dos grandes clássicos da história do voleibol brasileiro. A final acontecerá às 10h15 deste domingo (26.04), na Arena da Barra, no Rio de Janeiro. A partida terá transmissão ao vivo da TV Globo, do SporTV e da Rede TV.
No segundo turno da Superliga feminina de vôlei, Drusslya entrou em quadra no terceiro set do confronto entre o Rexona-Ades e o Molico/Nestlé e ajudou a equipe carioca a vencer o time de Osasco por 3 sets a 2. A jovem atleta lembra com carinho daquela partida em que se manteve em quadra até o fim do tie-break.
"Aquele jogo foi muito especial e estou gostando muito dessa temporada no Rexona-Ades. É o meu segundo ano e estou tendo mais oportunidade de jogar. Agora, no final da temporada, tenho ficado mais entre as 12 jogadoras. Tenho que aproveitar as oportunidades que aparecerem para eu jogar, criar rodagem e evoluir como atleta", disse Drussyla.
A oportunidade de jogar ao lado de grandes nomes do voleibol brasileiro, como campeãs olímpicas, tem sido algo muito positivo para a jovem atacante.
"Tenho aprendido bastante com jogadoras como a Fofão e a Fabi. Elas me passam muitas informações fora e dentro de quadra e espero conseguir me tornar uma jogadora diferenciada. O convívio diário com elas é algo muito positivo e uma oportunidade única na minha carreira", afirmou Drussyla, que está na expectativa para a decisão de domingo.
"Sempre assisti esses jogos de casa. É uma das grandes rivalidades do voleibol brasileiro. Só vou saber a minha sensação na hora do jogo. Estou ansiosa para a partida começar logo, mas isso é normal", disse Drussyla, que iniciou a carreira no voleibol de praia.
"O meu início no voleibol foi na praia. Depois fiz escolinha no Flamengo e me federei pelo Fluminense. Até 2012 estava conciliando a praia com a quadra e cheguei a disputar um Mundial de base na praia. Depois disso, optei por ficar na quadra e assinei com o Rexona", contou a ponteira, que pelos recentes resultados parece ter feito a escolha correta.


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