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Segundo o atleta, a oferta foi boa e o acerto só não aconteceu porque ainda defendia, na época, o Sesi-SP.
- Taubaté começou a negociar com os jogadores muito cedo. Quando você chega até a semifinal da Superliga, você ainda tem vínculo com o clube. Eu não podia ainda decidir a minha vida. Eles começaram montar o time no playoff da Superliga. Então, não tinham tempo para esperar.
- Fiquei muito feliz com a proposta e torço para o projeto. O Vale é uma região muito bacana, que tem tudo para ter uma equipe boa de voleibol. Já está até demorando. Acho que já era para termos um time muito forte de voleibol aqui. Estou torcendo muito. Que eles façam uma ótima Superliga e que os jogadores tragam o público para perto deles. Só espero que não ganhem de Maringá (risos). Contra Maringá, vou dar minha vida em quadra - completou o jogador.
Apesar de ter sido montada às pressas, Lorena confia em uma boa temporada de Maringá na Superliga.
- É um time que vai dar trabalho. Nosso grande objetivo é tentar chegar à semifinal da Superliga e, quem sabe, chegar à final. Conseguimos montar uma equipe competente e que vai dar para brigar. É um projeto que tem tudo a ver comigo. Eu fui para Maringá mais pelo Ricardinho. Admiro muito ele - destacou o oposto.

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