Apesar de ainda não revelar se o time já tem o suporte financeiro necessário, Ricardinho adiantou que já tem conversado com alguns jogadores que podem atuar na equipe. Além de Lorena, que já disse que vai para o time do amigo, o argentino Quiroga, que jogou pelo Minas na última temporada do Minas, e Acássio também devem defender o Maringá.
No início desse projeto, Ricardinho trabalha duro nos bastidores - o que é novidade para ele. Depois, ele garante que vai contribuir também dentro de quadra:
- Por enquanto, eu estou como dirigente, que é um cargo bem diferente do que eu faço. Mas o Ricardinho vai atuar ainda. Eu estou em ativa. Vou jogar e fazer parte desta equipe de Maringá - falou.
Nascido em São Paulo, Ricardinho tem ligações com a cidade de Maringá, onde vive a família de sua mulher. A equipe de Maringá está há quase dez anos fora da Superliga de Vôlei. Ricardinho acerta os últimos detalhes para o retorno. Ele quer que essa reestreia aconteça "o quanto antes".
- O quanto antes melhor. Só falta o restante dos nossos patrocinadores aparecer para que a gente possa dar o pontapé inicial. Está tudo muito bem encaminhado, tudo muito certo, com a equipe montada. Em breve, nós vamos estar com a equipe em quadra - concluiu.

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