- Antigamente, a gente tinha muita vontade de jogar fora pela questão financeira e cultural, de aprender uma nova língua, experimentar morar fora do país. Mas, acho que hoje está mais confortável e está bacana jogar essa Superliga. Está equilibrada, financeiramente a gente vê que nosso esporte está crescendo, haja vista a inclusão de novos times. O que a gente espera é que eles permaneçam e, tomara que no ano que vem a gente tenha ainda mais procuras de times - disse.
- Peguei algumas mudanças significativas, mas acho que todas elas foram em prol do voleibol. Tem sido um dos esportes que mais mudou ao longo desses anos, mas sempre para melhor. As partidas tinham três horas e hoje é inimaginável. Acho que o voleibol ficou mais dinâmico, virou entretenimento para o público e para nós também ficou um esporte mais disputado. Acho que a gente ganhou com isso tanto em popularidade quando em dinamismo no jogo mesmo.
Além do Araraquara, o Maranhão, único time do Nordeste na competição, e o Brasília fazem sua primeira participação no torneio. Os grandes favoritos são Rio de Janeiro e Osasco, mas Campinas, Sesi e Praia Clube prometem dificultar a vida dos clubes soberanos nas últimas temporadas.

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