Nas últimas cinco Superligas, cinco quartas de final. Nas últimas três edições, o time foi o quinto melhor do país. Esse é o histórico do Praia Clube de Uberlândia, que deseja transformar o projeto em algo maior. Na última temporada, reforçou o elenco com uma campeã olímpica e outra medalhista de prata em Olimpíadas. Situação que deixou a diretoria satisfeita, mesmo com as lesões envolvendo atletas de alto investimento.
- A vinda da Mari, Kim Glass, e a renovação da Herrera, nos deu uma qualidade, uma conotação de time grande, e vamos continuar trabalhando para nos mantermos assim. O papel delas foi muito importante, principalmente da Mari, ela nos deu essa condição pelo currículo e pela postura – disse o gerente de esportes André Lelis.
Mari chegou ao Praia Clube no início do segundo semestre de 2013, recuperou da lesão no joelho e começou a jogar no dia 27 de dezembro. Kim Glass também chegou no início da pré-temporada, porém, duas lesões tiraram a atleta de 14 jogos da Superliga. A cubana Herrera passou boa parte do tempo recuperando da cirurgia de ligamento cruzado no joelho. Quando retornou, contribuiu com cerca de 150 pontos, entretanto, voltou a realizar um procedimento cirúrgico.
- Nós contratamos a Mari sabendo que estava em recuperação, que existia um processo, e sabíamos que ia acontecer. A vinda dessas atletas fortaleceu o projeto, e nossa meta é sempre crescer, chegar a uma semifinal. No caso da Mari, há interesse dela de ficar e nós estamos negociando – falou o gerente.
Para a temporada 2014/15, o Praia renovou com a levantadora Juliana Carrijo, as centrais Natália, Letícia e Aline, e a líbero Tássia. O time perdeu para o Campinas a oposta Monique. Questionado sobre a renovação da meio de rede Mayhara, a diretoria disse que "talvez" ela saia.
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