Fabiana estreia como modelo no Espírito Santo

Fabiana Claudino, volei, modelo (Foto: Fernando Madeira/A Gazeta)
O caminhar era gracioso e cada passo arrancava aplausos da plateia. O sorriso, de orelha a orelha, encantador. A bela modelo vestida de noiva do alto dos seus 1,94m pouco lembrava a postura agressiva e raçuda da capitã da seleção brasileira de vôlei Fabiana Claudino. A central e bicampeã olímpica esteve no Espírito Santo na noite de desta quinta-feira para participar de um desfile e surpreendeu com sua boa desenvoltura na passarela.

A poucos minutos do desfile e toda produzida com uma bela maquiagem, a jogadora contou, que sempre teve o sonho de virar modelo e já fez até cursos de maquiagem e passarela.
Mas claro que o assunto vôlei não poderia faltar. Fabiana revelou que as meninas da amarelinha não sentem pressão por jogar as Olimpíadas em casa e desconversou sobre o episódio de racismo que sofreu em janeiro, quando atuava pelo Sesi-SP diante do Minas na Superliga e foi chamada de macaca por um torcedor na arquibancada.

- É minha primeira experiência em desfile de passarela. Antes de jogar vôlei sempre foi sonho que tive de criança. Mesmo jogando vôlei eu nunca esqueci na minha vida, agora estou conseguindo conciliar e estou tendo essa grande oportunidade. Na verdade, nunca tentei. Sempre andava na rua e tinha convite de agências, mas era nova, tinha 13, 12 anos, na época meu pai tinha medo de eu seguir o lado da moda.


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