A caminhada para tentar se aproximar do vôlei praticado pela equipe dos Estados Unidos entrou em sua reta final. Passadas as disputas do Pan-Americano e do Grand Prix, a seleção brasileira feminina de vôlei deu início nesta segunda-feira ao seu último ano deste ciclo olímpico. Pela frente, o Sul-Americano, ainda em 2015, e a 24ª edição do GP, em 2016, além de torneios e jogos amistosos. A intenção do técnico José Roberto Guimarães é dar conjunto, rodagem e entrosamento às suas comandadas, mas sem descuidar da parte física.
Cada país só pode inscrever 12 jogadoras para as Olimpíadas. Assim, muitas que vivem grande fase terão de ser cortadas. Foi o que aconteceu com Monique no Mundial de 2014. Tirar a oposta do seu grupo machucou demais o treinador, que a considera um talento nato. Desta vez, o tricampeão olímpico tem a boa dor de cabeça no seu meio de rede. A ausência das titulares Fabiana e Thaisa nas competições recentes permitiu a Carol e Juciely, no GP, e a Adenízia, no Pan, mostrarem excelente fase e acirrar a disputa pelas três vagas destinadas à posição no Rio.
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