Eleita a melhor jogadora da partida, a central Thaísa projetou diferenças para o confronto contra o Rio de Janeiro, válido pela semifinal da Superliga. Para a jogadora, o mais importante para o Osasco é focar nos próprios erros, antes de pensar no time de Bernardinho.
- Acho que cada jogo é um jogo. Estávamos dando muitos pontos para as nossas adversárias. Precisamos ver isso antes de pensar no Rio de Janeiro. Claro que vamos estudar o time delas e vamos traçar estratégias. Serão jogos completamente diferentes - ponderou.
Antes do jogo, o time de Osasco recebeu uma boa notícia: o técnico Luizomar de Moura, que sofreu um princípio de arritmia cardíaca ainda durante o primeiro jogo entre as equipes, recebeu alta médica e assistiu ao jogo em casa. Por conta da ausência, o Osasco teve no auxiliar-técnico Jefferson Arosti a figura do treinador na partida diante do Brasília.
Para as jogadoras, o maior alívio foi saber que o técnico estava bem.
- A gente já sabia que ele estava estável. Vimos que ele saiu andando e recebemos a notícia de que ele seria medicado para abaixar os batimentos cardíacos e que passaria por exames de rotina. Também recebemos a notícia que ele estava consciente, falando, e não desmaiou. Ao mesmo tempo em que ficamos muito assustadas, também ficamos aliviadas com o que soubemos - completou Thaísa.
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