Cada
dia de treino tem sido encarado como uma oportunidade. William Arjona
tenta deixar de lado a tensão de lado e se concentrar no objetivo do
momento: convencer Bernardinho de que merece um lugar entre os 12
jogadores que irão compor a equipe olímpica. A briga com Rapha é boa e
neste sábado os dois terão chance de somar pontos na avaliação do
técnico durante o amistoso contra a Eslovênia.
- O meu foco é fazer parte do grupo. Estou me preparando para isso. Quero poder ajudar a seleção da melhor maneira possível. Os treinos estão bons, acho que a disputa é sadia. Eu procuro fazer o meu melhor e vai caber a dor de cabeça ao Bernardo para descobrir a melhor formação para a equipe. Ele ainda não deixa transparecer nada, mas os jogadores estão 100%, com uma meta bem traçada para um futuro próximo. Nesses amistosos vamos ter um adversário que vai criar bastante dificuldade e vai ser interessante viver isso para corrigir os erros para o futuro. Fizemos dois jogos contra eles no ano passado e foi complicado. É um time muito bem treinado. Mas acho que vai ser legal. A intenção é jogar solto, tranquilo e conseguir desempenhar um bom papel. É difícil porque o entrosamento ainda não é o ideal, mas a ideia é tentar jogar o melhor possível - disse.
Aos 36 anos, William diz que desde na última temporada de clubes resolveu fazer uma preparação física mais forte para chegar bem ao período de treinamento com a seleção. Resistiu sem lesões a uma maratona de seis campeonatos, na qual o Cruzeiro levantou todos os troféus.
- Estamos com quase quatro semanas de trabalho intenso e acho que estamos no caminho certo. Nós temos um grupo experiente, com jogadores que já vivenciaram muita coisa dentro da seleção e fora dela também. É um clima bem bacana, com jogadores com muita vontade e determinação. A intenção de estar aqui me fez trabalhar diferente. E agora é tudo ou nada. Tenho que aproveitar esse momento. Fazer parte disso aqui já é muito bacana, mas meu sonho é um pouco mais para frente. Estou me dedicando e vamos ver o que o futuro me reserva. Eu acho que dá para chegar aos 40 jogando, para brigar por mais uma. O Serginho está aí.
As equipes voltam a se enfrentar na segunda-feira, às 18h30, no mesmo local.
- O meu foco é fazer parte do grupo. Estou me preparando para isso. Quero poder ajudar a seleção da melhor maneira possível. Os treinos estão bons, acho que a disputa é sadia. Eu procuro fazer o meu melhor e vai caber a dor de cabeça ao Bernardo para descobrir a melhor formação para a equipe. Ele ainda não deixa transparecer nada, mas os jogadores estão 100%, com uma meta bem traçada para um futuro próximo. Nesses amistosos vamos ter um adversário que vai criar bastante dificuldade e vai ser interessante viver isso para corrigir os erros para o futuro. Fizemos dois jogos contra eles no ano passado e foi complicado. É um time muito bem treinado. Mas acho que vai ser legal. A intenção é jogar solto, tranquilo e conseguir desempenhar um bom papel. É difícil porque o entrosamento ainda não é o ideal, mas a ideia é tentar jogar o melhor possível - disse.
Aos 36 anos, William diz que desde na última temporada de clubes resolveu fazer uma preparação física mais forte para chegar bem ao período de treinamento com a seleção. Resistiu sem lesões a uma maratona de seis campeonatos, na qual o Cruzeiro levantou todos os troféus.
- Estamos com quase quatro semanas de trabalho intenso e acho que estamos no caminho certo. Nós temos um grupo experiente, com jogadores que já vivenciaram muita coisa dentro da seleção e fora dela também. É um clima bem bacana, com jogadores com muita vontade e determinação. A intenção de estar aqui me fez trabalhar diferente. E agora é tudo ou nada. Tenho que aproveitar esse momento. Fazer parte disso aqui já é muito bacana, mas meu sonho é um pouco mais para frente. Estou me dedicando e vamos ver o que o futuro me reserva. Eu acho que dá para chegar aos 40 jogando, para brigar por mais uma. O Serginho está aí.
As equipes voltam a se enfrentar na segunda-feira, às 18h30, no mesmo local.
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