Osasco e Rio de Janeiro fizeram um jogo digno da história do maior clássico do vôlei nacional. Nesta terça-feira, o time paulista, jogando em casa no ginásio José Liberatti, derrotou as cariocas por 3 a 2 (23/25, 26/24, 20/25, 25/23 e 15/13) e quebrou a invencibilidade das rivais na Superliga. Foi o melhor jogo da competição até o momento. Foram várias reviravoltas, longos ralis, defesas que derrubam as placas de publicidade e sets decididos no detalhe.
Apesar do revés, o Rio segue na liderança da temporada (25 pontos), com oito vitórias e uma derrota, e o Osasco conheceu sua sétima vitória e está em terceiro lugar (21). Nos últimos dois anos, as equipes se enfrentaram 11 vezes, com apenas duas vitórias do time paulista e nove do Rio (veja lista abaixo). Na história do clássico, são 81 jogos, com 46 vitórias do Rio e 35 de Osasco.
O jogo foi marcado por um princípio de incêndio no início do segundo set, que logo foi controlado pelos funcionários do ginásio. As informações são de que uma pilha de papelões pegou fogo no estacionamento do ginásio, que fica à altura da parte alta da arquibancada.
O time da casa jogou o tempo todo com a torcida ao lado, apesar de o público carioca ter ocupado cerca de 15% do ginásio José Liberatti. No tie-break, a torcida fez a diferença, não parando de gritar nem durante os pontos. Nos últimos pontos, só deu Tandara, que colocava no chão todas as bolas que recebia.
O Osasco, terceiro colocado na Superliga do ano passado, passou por uma reformulação no elenco, mantendo apenas quatro de suas jogadoras da última temporada. O elenco segue muito forte, com Dani Lins, Tandara, Camila Brait, além de duas sérvias, Ana Bjelica e Malesevic. Já o Rio manteve a maioria do time campeão do ano passado.
No regulamento da Superliga, as 12 equipes se enfrentam em turno e returno, com as oito melhores passando para os playoffs. Nas quartas de final, confrontos de três partidas, enquanto na semi são melhor de cinco jogos. A decisão é em partida única. O Rio volta à quadra fora de casa contra o Minas na sexta-feira às 20h , enquanto o Osasco recebe o Valinhos no mesmo dia às 19h30.
O time da casa jogou o tempo todo com a torcida ao lado, apesar de o público carioca ter ocupado cerca de 15% do ginásio José Liberatti. No tie-break, a torcida fez a diferença, não parando de gritar nem durante os pontos. Nos últimos pontos, só deu Tandara, que colocava no chão todas as bolas que recebia.
O Osasco, terceiro colocado na Superliga do ano passado, passou por uma reformulação no elenco, mantendo apenas quatro de suas jogadoras da última temporada. O elenco segue muito forte, com Dani Lins, Tandara, Camila Brait, além de duas sérvias, Ana Bjelica e Malesevic. Já o Rio manteve a maioria do time campeão do ano passado.
No regulamento da Superliga, as 12 equipes se enfrentam em turno e returno, com as oito melhores passando para os playoffs. Nas quartas de final, confrontos de três partidas, enquanto na semi são melhor de cinco jogos. A decisão é em partida única. O Rio volta à quadra fora de casa contra o Minas na sexta-feira às 20h , enquanto o Osasco recebe o Valinhos no mesmo dia às 19h30.
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