O bloqueio tem sido um dos destaques na campanha da seleção brasileira feminina de vôlei no Grand Prix . Nos últimos três jogos da equipe verde e amarela foram 50 pontos deste fundamento.
Duas brasileiras têm brilhado no bloqueio e aparecem entre as melhores da competição no ranking da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). As centrais Adenízia e Carol, respectivamente primeira e terceira colocadas entre as melhores bloqueadoras, são armas do Brasil para a Fase Final.
"Vejo o nosso time forte, mas sabemos que não será fácil. Passamos por um momento de dificuldade tendo que vencer os três jogos em casa e isso foi importante para esse grupo. Teremos que jogar 100% em todas as partidas nessa fase final que está muito equilibrada". Ela acredita que o jogo contra a China na estreia da fase final será difícil, mas está confiante.
"Teremos que jogar o nosso melhor voleibol nessa primeira partida. A China jogou todas as etapas do Grand Prix em casa e terá o apoio da torcida também na Fase Final. Elas são as atuais campeãs olímpicas, mas estamos confiantes e esperamos fazer um bom jogo", completou.
Já a central Carol fez questão de destacar as sessões de vídeos programadas pela comissão técnica como de grande valia para o aproveitamento positivo do bloqueio do Brasil.
"O fato do nosso bloqueio funcionar tem uma relação direta com os vídeos que assistimos antes das partidas. A comissão técnica nos ajuda bastante com a marcação das jogadas adversárias. Sabemos que podemos contar com a defesa e nosso saque também tem sido importante. A Adenízia tem bloqueado muito bem e as jogadoras das extremidades como a Tandara, a Natália e a Rosamaria também se destacam nesse fundamento", ponderou Carol, que ainda falou sobre a expectativa para o primeiro jogo do Brasil na fase final do Grand Prix.
"Estamos estudando o time da China. Elas são as atuais campeãs olímpicas e têm um grande time com atacantes fortes. Acredito que será uma boa partida e uma grande oportunidade enfrentá-las diante da torcida delas. O espírito do grupo está muito positivo e as vitórias no Brasil nos fizeram muito bem e mostraram a capacidade desse grupo" disse Carol.
Duas brasileiras têm brilhado no bloqueio e aparecem entre as melhores da competição no ranking da Federação Internacional de Voleibol (FIVB). As centrais Adenízia e Carol, respectivamente primeira e terceira colocadas entre as melhores bloqueadoras, são armas do Brasil para a Fase Final.
Líder no fundamento, a central Adenízia ressaltou a importância do saque para o bloqueio e sobre o momento atual do time verde e amarelo na competição.
"Temos uma equipe boa de bloqueio não somente com as centrais. Sabemos a importância desse fundamento e estamos fazendo o que Zé Roberto tem pedido. O nosso saque também tem funcionado e isso facilita a vida das bloqueadoras, portanto, se estou aparecendo com destaque nas estatísticas de bloqueio, tenho que agradecer ao time pelo empenho no saque", disse a jogadora, que comentou ainda sobre o equilíbrio na fase final."Vejo o nosso time forte, mas sabemos que não será fácil. Passamos por um momento de dificuldade tendo que vencer os três jogos em casa e isso foi importante para esse grupo. Teremos que jogar 100% em todas as partidas nessa fase final que está muito equilibrada". Ela acredita que o jogo contra a China na estreia da fase final será difícil, mas está confiante.
"Teremos que jogar o nosso melhor voleibol nessa primeira partida. A China jogou todas as etapas do Grand Prix em casa e terá o apoio da torcida também na Fase Final. Elas são as atuais campeãs olímpicas, mas estamos confiantes e esperamos fazer um bom jogo", completou.
Já a central Carol fez questão de destacar as sessões de vídeos programadas pela comissão técnica como de grande valia para o aproveitamento positivo do bloqueio do Brasil.
"O fato do nosso bloqueio funcionar tem uma relação direta com os vídeos que assistimos antes das partidas. A comissão técnica nos ajuda bastante com a marcação das jogadas adversárias. Sabemos que podemos contar com a defesa e nosso saque também tem sido importante. A Adenízia tem bloqueado muito bem e as jogadoras das extremidades como a Tandara, a Natália e a Rosamaria também se destacam nesse fundamento", ponderou Carol, que ainda falou sobre a expectativa para o primeiro jogo do Brasil na fase final do Grand Prix.
"Estamos estudando o time da China. Elas são as atuais campeãs olímpicas e têm um grande time com atacantes fortes. Acredito que será uma boa partida e uma grande oportunidade enfrentá-las diante da torcida delas. O espírito do grupo está muito positivo e as vitórias no Brasil nos fizeram muito bem e mostraram a capacidade desse grupo" disse Carol.
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