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Bruno prevê desmanche na Cimed após final


Campeã de três das quatro últimas temporadas da Superliga masculina de vôlei, a Cimed conseguiu o feito de manter sua base ao longo dos últimos anos. Apesar do assédio de outras equipes, nomes como Bruno, Éder, Thiago Alves e Lucão não deixaram Florianópolis em troca de mais dinheiro.

Mas situação não deve se repetir na próxima temporada, admite o levantador e capitão Bruno. "É triste, mas eu acredito que chega uma hora na qual todo mundo começa a querer (sair). Os jogadores estão cada vez mais valorizados", comentou o jogador, após o treino da manhã desta quinta-feira, em São Paulo.

Ainda sem saber onde jogará no próximo ano, Bruno diz ter vontade de ficar. "Só que isso não depende exclusivamente de mim", lembrou o jogador, que já se "conformou" com o possível desmanche do time catarinense. "Isso faz parte e cada um tem que procurar seus caminhos. É o mercado", destacou.

No próximo sábado, a Cimed fará, contra o Bonsucesso/Montes Claros, sua quinta decisão consecutiva do título nacional. Um domínio que incomoda os rivais. "(O assédio) não é nem só o fato de outras equipes quererem um jogador, mas sim o desejo de querer desestabilizar o nosso time. Isso acontece muito no feminino", observou Bruninho.

Questionado sobre a possibilidade de jogar no exterior, o titular da seleção brasileira disse que vai permanecer no país. "Tenho até boas propostas de fora, mas ainda não é o que eu quero. Penso em esperar pelo menos até as Olimpíadas de 2012 antes de sair", confessou.

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