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Grande Natalia...

Durante o jogo, a expressão de tensão na hora de atacar era substituída em segundos pelo sorriso. Natália vibrou a cada ponto que marcou na final da Superliga feminina e foi peça fundamental para a conquista do título neste domingo. A oposto, que chamou a responsabilidade para si dentro de quadra, comemorou o término do jejum do time paulista, que perdeu as quatro últimas decisões para o Rio de Janeiro.

 

Agência/VIPCOMM

Natália vibra com a conquista de mais um ponto na partida que deu o título da Superliga ao Osasco

- É uma sensação de alívio. Saiu um caminhão, um navio, todo o peso que eu carregava nas minhas costas. Estava me sentindo muito bem no jogo. Tudo o que eu fiz foi para ajudar a equipe a conquistar esse título tão desejado. Além disso, foi para essa torcida também, que foi a nossa sétima jogadora. Joguei com ela e por ela – declarou a oposta. 

Natália fez questão de deixar clara sua determinação em quadra. A jogadora, que é uma das promessas da seleção brasileira para brilhar no Mundial, em outubro, lutou por cada ponto e não deixou a vibração diminuir nem mesmo quando ganhou um cartão amarelo por reclamação.

- Não queria deixar mais um ano para trás. Não ia deixar para elas de novo. Queria muito esse título e briguei por ele o tempo todo – afirmou. 

 

Homenagem à 'segunda mãe' 

 

Ampliar FotoCarol Oliveira/GLOBOESPORTE.COM

Após o fim da partida, Natália e Adenízia subiram ao pódio e ergueram um cartaz com a frase: "Paula, esse também é seu". A oposta conversou com a ex-jogadora do Osasco, que agora atua na Rússia, durante a semana e contou que a atacante demonstrou muita confiança na conquista do título. Para a jovem jogadora, de apenas 21 anos, a força da amiga, que é seu exemplo na quadra, foi determinante para a vitória deste domingo. 

- Conheço a Paula há cinco anos. Quando cheguei no clube foi ela quem me ajudou. Eu a considero minha segunda mãe – explicou.



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