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Zé Roberto abre votação, e Fabiana é eleita a capitã da seleção brasileira


No ano em que o Brasil busca o inédito título do Campeonato Mundial, a seleção feminina tem uma nova capitã. Por meio de voto secreto, a central Fabiana ganhou a braçadeira e será a voz das jogadoras dentro de quadra. A eleição foi uma ideia do técnico José Roberto Guimarães, que pretende repetir o método a cada início de temporada.

- Além de ser mais democrático, foi uma forma que encontrei para que todas sentissem a responsabilidade da escolha. O grupo recebeu bem a ideia da votação. É muito importante ouvirmos a opinião das jogadoras – contou Zé Roberto, que comanda os treinos da equipe no CT de Saquarema, no Rio de Janeiro, para o Grand Prix - de 6 a 29 de agosto, na Ásia - e o Mundial - 29 a de outubro a 14 de novembro, no Japão.

Todas eram candidatas ao posto, menos Fabi e Camila Brait - porque líbero não pode ser capitão de time. Com 11 votos, Fabiana levou a tarja. A oposto Sheilla recebeu quatro. Campeão nacional na Rússia com o Zarechie Odintsovo, Paula Pequeno foi a única jogadora que não votou, mas que também podia ser votada. A ponteira, que está de férias, se apresenta na última semana de maio à seleção.

Danis Lins não se abala com perda da braçadeira

Escolhida pelo técnico Zé Roberto para ser a capitã em 2009, Dani Lins garantiu que não ficou chateada por não ser mais a líder. A levantadora contou que o treinador conversou com a equipe e deixou claro que a sua intenção ao sugerir o novo método de escolha foi dar voz às jogadoras.

- Estou tranquila. O Zé disse que não foi problema comigo, apenas queria que a decisão fosse do grupo. Achei uma boa ideia. Ser capitã não é nada fácil. Quem sabe agora, com menos pressão, consigo jogar mais solta? De repente, não ter mais a braçadeira pode ajudar - argumentou a jogadora, que votou em Fabiana para sua substituta.



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