Publicidade

Header Ads

Grand Prix valeu pelas lições e superação do time


O Brasil iniciou a fase final do Grand Prix com derrota e ficou desfalcado de duas das suas principais jogadoras, as ponteiras Marie Paula Pequeno. Chegou a buscar a recuperação, mas não havia mais tempo para conquistar o eneacampeonato. O título já era dos Estados Unidos. Neste domingo, após a seleção brasileira atropelar a China por fáceis 3 sets a 0 e garantiu o segundo lugar no pódio, técnico José Roberto Guimarães disse que a medalha de prata valeu pelo poder de recuperação da equipe e pelas lições aprendidadas.

- É claro que queríamos o título, mas saio feliz pelo que a equipe apresentou nos últimos jogos. O time merece os parabéns pelo desempenho e pela superação depois que perdemos a Paula e a Mari, duas jogadoras muito importantes para a equipe. A Natália, que as substituiu, entrou muito bem e mostrou que pode fazer a função. Grand Prix nos deixou algumas lições interessantes. No início da fase final, tivemos muitos altos e baixos. A derrota para o Japão no primeiro jogo foi crucial. Isso não pode mais acontecer - afirmou o treinador.

Agora, o seleção brasileira mira o Campeonato Mundial, título inédito para equipe, que começa no dia 29 de outubro, no Japão. As jogadoras chegam ao Brasil na terça-feira. Após cinco dias de folga, se reapresentam no CT de Saquarema, no Rio de Janeiro, no dia seis de setembro.

- Temos que alcançar um nível mais constante de jogo. Nesta reta final, enfrentamos algumas das principais equipes do mundo e conseguimos analisar os adversários. O time dos Estados Unidos é o que está mais arrumado. Estão melhores na relação bloqueio/defesa e muito bem no ataque. As jogadoras se ajudam em quadra. Mas acho que todas as equipes vão evoluir até o Mundial e nós temos que acompanhar este processo.
 

Postar um comentário

0 Comentários