Sexta-feira 13 é popularmente conhecida como um dia de azar. Mas, para Paula Pequeno, ponteira da seleção brasileira de vôlei, não é assim. Para a supersticiosa jogadora, o dia é de sorte. O motivo é simples: o quatro, número da sorte da atacante, é o resultado da soma dos algarismos que formam o 13.
Por isso, para ela não há o que temer no primeiro jogo do Brasil na segunda semana do Grand Prix 2010, nesta sexta-feira, às 6h30 (horário de Brasília), contra a República Dominicana, em Macau.
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"Para mim, a sexta-feira 13 é um dia de sorte. O quatro é um dos meus números favoritos. E três mais um é igual a quatro. É claro que o jogo contra a República Dominicana será difícil. É um time guerreiro, precisaremos de atenção e tranquilidade, mas não me preocupa o fato de ser numa sexta 13", explicou a jogadora.
Paula ainda revelou alguns de seus rituais. "Sempre entro em qualquer lugar com o pé esquerdo, principalmente na quadra. No ônibus, sento na poltrona quatro, do lado esquerdo. Jogo com a camisa quatro, claro. Acredito que tudo isso me traz sorte. Também gosto muito dos números três e sete", contou.
Até 2004, o número da sorte de Paula Pequeno era o 14. Mas foi neste dia, em fevereiro, que a jogadora rompeu o ligamento cruzado do joelho esquerdo, contusão que a deixou fora dos Jogos Olímpicos de Atenas.
"Foi a contusão mais grave da minha carreira. A partir daí, o 14 deixou de ser meu número da sorte. Passei a acreditar somente no quatro", comentou a melhor jogadora da conquista do ouro nas Olimpíadas de Pequim. "Fico agoniada quando deixo de cumprir alguma de minhas manias. Quando tudo dá certo, vou para o jogo mais animada", afirmou.
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