
- Não conhecemos, mas não acho que por isso seja um rival mais perigoso que Japão ou Itália. Até por sabermos que não é uma seleção acostumada a disputar competições de nível internacional. Mas temos que respeitá-las, se fizermos isso, vamos caminhar bem. Acho que, como todas asiáticas, elas devem defender bem, é um tipo de jogo que é difícil colocar a bola no chão. Atacam com velocidade também. Mas acho que, se nós imprimirmos nosso tipo de jogo, vai dar tudo certo.
Na preparação para a competição, Zé afirma que tem buscado uma relação mais dinâmica entre bloqueio e defesa, na tentativa de melhorar a capacidade defensiva da seleção.
- A gente tem procurado melhorar a parte defensiva, a relação e o sincronismo entre bloqueio e defesa. Estamos insistindo nisso, e as jogadoras andam respondendo bem. Estou satisfeito. Se a gente conseguir imprimir o que temos feito no treino no jogo, será ótimo.
A levantadora Dani Lins afirma que a seleção precisa ter paciência diante do estilo de jogo das taiwanesas.
- Na hora do jogo, precisamos ter paciência. Temos que ter bastante volume e fazer o nosso jogo. Não podemos perder a paciência.
Menos de duas semanas após o eneacampeonato da seleção masculina na Liga Mundial, o título também serve de incentivo para as jogadoras, que também buscam a nona vitória do país na competição. Sassá espera que o título dos meninos sirva de motivação para o caminho brasileiro no Grand Prix.
- Acredito que motiva muito. Nós queremos repetir aquilo, fazer a nossa própria festa.
Nesta quarta-feira, a equipe treinou pela manhã no ginásio Milton Olaio Filho e realizou trabalhos físicos na academia do clube São Carlos. Estava programado um segundo treino para o fim da tarde, mas Zé Roberto decidiu poupar as jogadoras. Brasil e Taiwan se enfrentam nesta sexta-feira.
As duas seleções abrem a disputa do Grand Prix às 9h20m. À tarde, Itália e Japão, outras equipes do Grupo A, jogam no mesmo local, às 13h.

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