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Supertição não faz mal a ninguém


Um pouco de superstição não faz mal a ninguém. Após a derrota para Cuba na primeira fase do Campeonato Mundial, a seleção brasileira se despediu da cidade italiana de Verona com a segunda colocação do grupo B e está em Ancona para enfrentar duas potências europeias: Polônia e Bulgária. Para não desanimar e seguir firme na briga pelo terceiro título consecutivo, a equipe busca inspiração em fatos do passados.

- O campeonato é longo. Com superstição ou não, vamos acreditar – disse o capitão Giba.

Nos dois anos em que esteve no lugar mais alto do pódio, o Brasil também sofreu um revés na primeira fase. Em 2002, na Argentina, perdeu para os Estados Unidos por 3 sets a 2. Na edição de 2006, no Japão, o algoz foi a França, que aplicou 3 sets a 1. As coincidências, no entanto, não param por aí. Veja algumas delas:

* No ano de 2002, após a derrota para os americanos, a seleção também saiu da primeira fase como segunda colocada do seu grupo. Os Estados Unidos, invictos, somaram seis pontos, enquanto os brasileiros avançaram com cinco.

* O técnico Bernardinho também teve uma ruptura no ligamento do tendão de Aquiles no ano de 2006, mas não no pé esquerdo como o deste ano. Ele machucou o pé direito e usou do mesmo tratamento para se recuperar. Depois de se submeter a uma cirurgia, recorreu a uma cadeira de rodas e depois passou a caminhar com o auxílio de muletas.

* Ainda que com adversários diferentes, a seleção brasileira também integrou o grupo B na primeira fase da competição em 2006. Na época, cada chave era composta por seis equipes. A única em comum nos dois anos foi Cuba. As demais eram França, Alemanha, Grécia e Austrália.

* Quando passou para a segunda fase do Mundial de 2006, o Brasil também teve a Bulgária como um dos seus adversários. Na ocasião, a seleção do técnico Bernardinho venceu por 3 sets a 1, com parciais de 25/22,20/25,25/22 e 25/16.




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