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Bernardinho volta à repaginada Unilever e põe time em 2º escalão nacional


Após conquistar o tricampeonato mundial com a seleção brasileira masculina de vôlei e passar por curto período de descanso com a família, o técnico Bernardinho está de volta à repaginada Unilever. O comandante reencontrou sua equipe feminina nesta segunda-feira com um uniforme diferente: agora com um azul royal. Ainda em início de retomada de trabalhos, o treinador já elegeu seus favoritos para a Superliga e colocou o time carioca no segundo escalão nacional.

Bernardinho permaneceu por longo período com a seleção masculina para preparação e disputa do Campeonato Mundial, encerrado em 10 de outubro na Itália. Na sequência, o técnico permaneceu na Europa para período de descanso com a família, mas aproveitou o fim de semana para se atualizar do vôlei feminino e do calendário das competições.

"Com calma, vou tomar pé de toda a situação. Primeiro, vamos disputar o Campeonato Carioca, que deve começar no início de novembro, e depois a Superliga, em que já teremos o time completo, incluindo as jogadoras da seleção. Vou aproveitar esse momento para observar, estabelecer metas", afirmou Bernardinho, que já conversou com o médico Ney Pecegueiro sobre a recuperação da ponteira Mari, operada para corrigir ruptura do ligamento cruzado anterior do joelho direito.

"Quanto à Mari, o andamento do trabalho é que nos dará a noção exata de quando ela poderá voltar a jogar. É bem provável que ela já esteja com a equipe a partir de quinta-feira, após o embarque da seleção feminina para o Mundial, dando prosseguimento ao tratamento", falou o técnico.

Embora ainda esteja em início de retomada de trabalhos na Unilever, Bernardinho já projetou equilíbrio na Superliga e apontou Sollys/Osasco e Vôlei Futuro como favoritos. "Essas duas equipes são, no papel, as mais fortes da competição. Em um segundo escalão tem Unilever, São Caetano, São Bernardo, Minas, Pinheiros. O time de Macaé fez boas contratações e montou um grupo bem legal. Também deverá conseguir bons resultados", analisou.

Antiga adepta do azul marinho, a Unilever muda a cara nesta temporada em busca de seu sétimo título da Superliga. "O azul marinho era muito fechado, mais triste. Esse tom escolhido de azul mostra um time mais feminino. A blusa é um pouco mais comprida... Ficou relamente muito bacana", opinou a ponteira Regiane.




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