Segundo o superintendente da CBV, José Fardim, duas empresas já tratam de patrocínios para a partir de 2012 só pelo fato do esporte ser o preferido das mulheres.
Um outro fator preponderante é os de as marcas atrelarem-se a um processo contínuo de renovação e sucesso.
Na última renovação com o Banco do Brasil, a entidade rejeitou proposta 30% superior, em agradecimento ao apoio da instituição financeira quando o vôlei ainda buscava a melhor projeção.
Fonte: Lancenet

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