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Fabiola pede tempo para se igualar a Fofão e Venturini


Jogadoras chegaram com discurso otimista, mas técnico José Roberto Guimarães admitiu abatimento de Seleção no voo de volta. Foto: Reinaldo Marques/Terra

Levantadora ganhou elogios de técnico e diz não ter sentido pressão; Seleção retornou nesta terça-feira

As "sombras" de Fernanda Venturini e Fofão deverão incomodar por algum tempo as levantadoras da Seleção Brasileira. E Fabíola, titular da equipe na reta final do Mundial Feminino de Vôlei do Japão, é a mais nova "assombrada" pelas antecessoras no posto.

A jogadora do Unilever assumiu o posto Dani Lins, que não foi bem nas primeiras partidas. Porém, com uma participação discreta na final diante da Rússia, Fabíola passou a enfrentar comparações com as ex-levantadoras da Seleção - o que, para ela, é natural.

"Todo mundo compara como Fofão e com a Fernanda Venturini. É normal comparar com as duas, mas a torcida tem que me dar um tempo, para eu me acostumar com a equipe, com as atacantes", disse a jogadora nesta terça-feira, no desembarque da Seleção no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.

Na viagem do retorno entra Japão e Brasil, o voo da Seleção fez uma escala em Frankfurt, onde José Roberto Guimarães se reuniu com as jogadoras para um bate-papo. Com Fabíola, teve uma conversa em particular, na qual elogiou a levantadora e agradeceu sua participação no torneio.

O treinador disse que a camisa 17 se saiu bem, mas evitou apontar um destaque individual na Seleção Brasileira. "É uma jogadora a ser observada", disse Zé Roberto, que se mostrou satisfeito com a disposição e a coragem da atleta.

Já em solo brasileiro, Fabíola elogiou as companheiras e disse que não se sentiu pressionada pelas antigas donas da posição na Seleção. Mesmo assim, pediu apenas calma para que possa tentar se firmar. "Tem que dar um tempo para eu me acostumar com tudo", pediu.



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