"Muito orgulho quando se fala dessas meninas, já que nosso time foi muito forte, passando por batalhas o ano inteiro. Todos esses jogos são muito pesados. Derrota nunca tem um gostinho bom", disse a ponteira ao Sportv. "Quem sabe ainda não era nossa hora. A Rússia estava muito inspirada, parabéns pra elas e pra nossas meninas também", completou.
Sobre a grande vilã Gamova, Paula elogiou a russa e ressaltou que este é o momento dela. "Ela estava inspiradíssima no ápice da carreira, que nunca tinha se mostrado tão consciente e tão forte", explicou.
Em recuperação, Paula está de volta ao vôlei brasileiro e é o mais novo reforço do Vôlei Futuro. Para a ponteira, é importante a troca de conhecimento entre as jogadoras mais experientes e as novatas para que o esporte possa se desenvolver ainda mais no país.
"Manter esse nível forte junto com os novos talentos e com a molecada que vem vindo vai ajudar a gente a se manter forte no nível internacional. Vamos incentivar e não só acompanhar, para fazer que o vôlei cresça no país e vire uma paixão. É um incentivo que deixa a gente muito alegre", afirmou.
Sobre o retorno à Seleção Brasileira, Paula pediu cautela, já que quer estar 100% fisicamente na sua reestréia com a camisa amarela. "Vamos por partes, preciso primeiro me recuperar e me sentir bem fisicamente. Agora são meus compromissos com o clube. Está tudo muito motivante, voltei para o Brasil e a seleção vai ser sempre a minha meta e ano que vem, se Deus quiser, eu estou lá de novo e vou dar muita alegria à torcida e ajudar a seleção", acrescentou.

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