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Unilever se reformula e vem com tudo para a Superliga

Os rostos já não são os mesmos. Depois de quatro títulos consecutivos, série interrompida na temporada passada pelo Osasco, o Rio de Janeiro sofreu uma reformulação. Perdeu Fabiana, um dos símbolos daquele time vencedor, mas ganhou duas jogadoras que dispensam apresentações e chegam para levar novamente a equipe a uma decisão da Superliga: Mari e Sheilla. Se elas não poupam elogios para a nova casa e para o novo técnico, Bernardinho também faz o mesmo. E está disposto a ajudar as campeãs olímpicas a evoluirem ainda mais a qualidade de jogo.

- Fico feliz com a postura da Sheilla, que sempre mostrou vontade de trabalhar aqui. Ela é habilidosa, inteligente, sedenta por evoluir, uma característica bacana em uma jogadora de seu nível. Com a Mari, estamos fazendo um trabalho de dedicação total a sua recuperação. A ideia é trabalhar com ela em dois quesitos principais: passe e bloqueio. Ela pode se tornar uma passadora ainda melhor, ser mais regular no fundamento. No bloqueio tem um bom alcance, mas também pode evoluir - disse o treinador.

Bernardinho não acredita que a disputa fique polarizada entre seu time e o Osasco, como nos últimos anos. Embora admita a base forte formada por jogadoras da seleção com que conta o tradicional adversário, ele destaca também o Pinheiros, Minas e Vôlei Futuro como times a serem olhados com atenção. Pinheiros, Minas, São Bernardo, Macaé e Praia Clube entram na lista dos que podem atrapalhar o caminho dos considerados favoritos.

A craque
Um dos reforços contratados para essa temporada, Sheilla passa a ser a principal arma ofensiva do time carioca.  

Fique de olho

Se recuperando de uma cirurgia no joelho direito, realizada no início de setembro, Mari só deverá defender sua nova equipe a partir do returno da Superliga, já que a previsão é que precise ficar em tratamento durante seis meses. Depois de ter ficado fora do Mundial do Japão, a ponteira acredita que o entrosamento será tranquilo, já que está acostumada a atuar com parte do elenco na seleção.

Até onde chega?
"A reformulação da equipe pode acontecer de uma temporada para outra, envolve o ranking e o orçamento do clube. Infelizmente perdemos a Fabiana, que estava com a gente desde a vinda do time para o Rio de Janeiro. Tivemos de contratar algumas centrais para ter opções. Também trouxemos a Sheilla e a Mari, duas grandes jogadoras. No banco, temos a opção de jovens jogadoras, como a levantadora Roberta, que estão evoluindo muito bem. O nosso primeiro objetivo é entrosar o grupo, já que temos jogadoras que se encontram pela primeira vez. A recuperação da Mari é muito importante para dar mais consistência à equipe. Queremos estar entre os quatro semifinalistas e chegar mais uma vez à final. Nos últimos seis anos, estivemos presentes em todas as decisões e conquistamos quatro títulos", disse Bernardinho.

Campanha na última Superliga
Depois de manter a hegemonia por quatro temporadas seguidas, o Rio de Janeiro foi derrotado pelo Osasco na final no ginásio do Ibirapuera por 3 sets a 2.

Estreia neste campeonato
30/11, às 21h, contra o São Caetano, em São Caetano do Sul.



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