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Força do saque pra quebrar invencibilidade do Sesi


Do lado gaúcho, o técnico Jorge Schmidt sabe qual será a única saída para quebrar a invencibilidade do Sesi-SP. "Se não forçarmos o saque, não teremos nem jogo", diz, de forma enfática, o treinador da equipe de Porto Alegre.

Para Jorginho, a qualidade de passe do líbero Escadinha e do ponteiro Murilo é o segredo da equipe paulista. "Eles formam uma linha de passe de alto padrão. Isso por si só já explica a dificuldade que teremos na partida", completa.

E, para enfrentar um adversário de alta qualidade, nada melhor do que ver ao vivo. Essa foi a estratégia da equipe da Fátima/Medquímica/Sogipa. Na última rodada, depois de perder para o Pinheiros/Sky (SP), por 3 sets a 0, a comissão técnica da equipe gaúcha assistiu à vitória do Sesi-SP contra o Volta Redonda das arquibancadas do ginásio na Vila Leopoldina. "Fomos ao jogo e vimos um time muito compacto e com um forte padrão de jogo", resume Jorginho.

Para o técnico gáucho, a Fátima/Medquímica/Sogipa está evoluindo com o decorrer da competição. "Não tivemos como nos preparar para esta Superliga antes, com jogos, já que não disputamos nenhum estadual. Nossa primeira partida foi contra a Cimed, na estreia da Superliga. Por isso, ainda não temos a real noção de onde poderemos chegar na competição. Mas estamos evoluindo o nosso padrão de rendimento a cada partida", destaca Jorginho, campeão da Superliga na primeira edição da competição, na temporada 94/95, no comando da Frangosul/Ginástica (RS).




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