"Fico muito honrado de ter contribuído para o início de uma das mais brilhantes carreiras da história do voleibol e do próprio esporte mundial. Desde os tempos de levantador da seleção masculina, o Bernardinho dava sinais de sua visão sobre o esporte", disse Nuzman.
Como presidente da Confederação Brasileira de Vôlei, o presidente do COB foi o responsável por indicar o nome de Bernardinho para o posto de assistente técnico do Brasil para a disputa dos Jogos Olímpicos de Seul.
Após um período de quatro anos como técnico no vôlei italiano, Bernardinho retornou ao Brasil no final de 1993, a convite de Nuzman, mais uma vez, para assumir o comando da seleção feminina. Nas sete temporadas em que dirigiu a equipe, o Brasil ficou entre os quatro primeiros do mundo em todas as competições.
Seus principais títulos foram as medalhas de bronze nos Jogos Olímpicos de Atlanta-96 e Sydney-2000, o tricampeonato do Grand Pix, além da medalha de ouro dos Jogos Pan-americanos de 99.
"Desde então sua carreira decolou com todos os méritos, e hoje podemos comemorar, com muitos títulos, esses dez anos dele no comando da seleção masculina. O Bernardinho é motivo de orgulho para o esporte olímpico brasileiro e temos a honra de contar com sua competência, profissionalismo e patriotismo no comando do time. É o melhor técnico de voleibol do mundo", encerrou Nuzman.

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