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Para Bernardinho, Brasil precisa melhorar saque e passe contra Polônia


Foto: Alexandre Arruda/CBVNa manhã desta sexta-feira o técnico Bernardinho comandou o último treino da Seleção masculina de vôlei antes das partidas contra a Polônia, pela Liga Mundial. Mesmo com as duas vitórias sobre Porto Rico, no último fim de semana, em San Juan, e líder do Grupo A, o sempre exigente treinador afirmou que espera que a equipe melhore em alguns fundamentos para bater os europeus.

"A regularidade na competição é fundamental. No primeiro jogo erramos muito pouco, não cometemos nenhum erro não forçado a não ser de saque. Isso é fundamental contra equipes desta qualidade. Foi excepcional. No segundo jogo erramos muito, não foi apenas a melhor atuaçao de Porto Rico, mas também muitos erros do Brasil. A regularidade do saque vai te possibilitar ter uma eficiência no sistema defensivo. O percentual de passe A  também foi muito baixo, que é o chamado passe perfeito, já de A e B já aumentou bastante. Precisamos ser muito mais potentes e eficientes do que contra Porto Rico. Tivemos mais quatro, cinco treinamentos pra melhorar e temos que melhorar estes 2 pontos", analisou o técnico.

Bernardinho também evitou falar sobre possíveis adversários na fase final da Liga Mundial. De acordo com o comandante da Seleção eneacampeã do mundo, o regulamento pode acabar complicando a vida do Brasil, já que os jogos decisivos serão na Polônia que, caso fique em terceiro lugar na chave, elimina o pior segundo colocado e avança na competição. Para ele, isso torna as partidas contra os poloneses ainda mais perigosas.

"Não consigo pensar lá na frente agora. Meu pensamento é Polônia e se olho um pouquinho na frente é Estados Unidos na semana que vem. A gente tem que pensar nisso, porque se pensarmos lá na frente o que acontece? Se nós formos o segundo colocado e não estivermos bem colocados como segundo em todas as chaves - e essa é equilibrada porque tem três grandes times - a Polônia ficando em terceiro elimina o segundo de uma das chaves. Então não adianta pensar lá na frente. Tem que pensar jogo a jogo. Este jogo se torna mais perigoso porque eles jogam com pouca pressao e vao jogar soltos", observou.




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