- Os Estados Unidos tem mais consistência, jogadores mais experientes. Sair atrás e tentar resolver a dois pontos do fim do set, com eles (americanos), não rola – disse.
Como a principal arma dos EUA, Bernardinho citou o saque. Flutuante, no caso dos centrais, e viagem nas mãos de Priddy e Stanley, o treinador disse que o fundamento fatalmente colabora para um bom desempenho do bloqueio rival.
Bernardinho tenta aliviar o nervosismo (Foto: EFE)
- Eles têm um saque forte e, consequentemente, um bloqueio muito bom também. O jogo contra a Polônia foi um bom teste, já que eles tiveram um serviço muito forte e se postaram bem à rede.Nesta segunda-feira, a seleção viaja para Belo Horizonte, onde enfrenta, nos dias 11 e 12 de junho, os Estados Unidos. A Rede Globo transmite todos os lances, às 10h, direto do Mineirinho.
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