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Ricardo e Cunha mantêm cautela ao falar do futuro mesmo com título

Ricardo e Pedro Cunha não precisaram de muito tempo para encontrar o caminho para o topo do pódio. A formação da parceria que venceu o último Grand Slam, aconteceu de uma forma brusca. Anunciada após Pedro Solberg testar positivo em um exame antidoping e acabar suspenso pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB). Ele havia abandonado a dupla com Cunha para jogar ao lado de Ricardo.

Sobre a possibilidade de iniciar um projeto pensando em uma vaga nos Jogos de Londres-2012, o campeão olímpico Ricardo confirma que deseja estar em Londres, mas prefere não falar em longo prazo por enquanto. No entanto, ele garantiu que está satisfeito com o trabalho que está sendo realizado.

- Estamos pensando em dar um passo de cada vez. Tanto o meu objetivo, quanto o do Pedro, é de estar em Londres, mas ainda há um longo caminho até as Olimpíadas. Hoje, com exceção de Alison e Emanuel, que estão muito à frente, as outras duplas brasileiras estão numa situação parecida – disse Ricardo, que completou - Conversamos para fechar a dupla, fechamos até o fim da temporada, até porque tudo aconteceu muito de repente. Nosso time tem apenas 20 dias, estamos correndo contra o tempo para adquirir o melhor ritmo, ter o melhor entrosamento possível para poder chegar bem nas próximas etapas. Estou muito satisfeito com o nosso rendimento, e temos muito ainda para melhorar - ponderou.

O próximo desafio de Ricardo/Pedro será na etapa da Finlândia, já na próxima semana. Os dois iniciaram um período de treinamento intenso em João Pessoa.

- Teremos uma semana para trabalhar. Vamos para João Pessoa treinar e temos muito ainda para evoluir. A conquista do Grand Slam na Áustria foi maravilhosa, deu a certeza de que estamos no caminho certo e que o nosso time vai crescer. Temos duas etapas seguidas do Circuito Mundial, na Finlândia e na Holanda, e vamos lutar por bons resultados – analisou Pedro Cunha.

Dois atletas experientes dentro do vôlei de praia, a dupla acredita que a vivência e a noção de esporte de ambos foi fundamental para o encaixe rápido do estilo de jogo.

- Além da nossa experiência, a vontade para que a equipe renda bem está sendo fundamental. Sabíamos que nossa dupla ia sentir a falta de entrosamento, era algo natural, mas compensamos isso com conversa e tentando diminuir os erros nos treinamentos. E deu certo. Ficamos em quinto lugar na Polônia e vencemos as três primeiras duplas do ranking para conquistar o título na Áustria - disse Pedro Cunha.

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