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'Canhão' do vôlei brasileiro, Wallace espera provar que 'não é tão moleque'


Quando o placar disparou no primeiro set, era ele quem sacava. Ora em pancadas, ora em saques mais técnicos, Wallace de Souza se transformou em uma das principais armas do vôlei brasileiro na final dos Jogos Pan-Americanos contra Cuba. Mas o jogador não foi decisivo apenas na partida que valeu o ouro. Um dos grandes nomes da campanha do bicampeonato da competição, o oposto espera ter feito da competição a prova de que tem condições de defender o Brasil em quadra.

- Eu tentei aproveitar as minhas oportunidades. Acho que consegui provar que não sou mais tão moleque assim, que posso estar no time principal – disse o jogador.

Wallace de Souza Pan Brasil (Foto: Luiz Pires / VIPCOMM)

Wallace encerra o Pan como maior pontuador brasileiro na competição, com 72 pontos. Ao longo do campeonato, brilhou nos ataques pelas pontas e nos bloqueios. O saque, no entanto, foi o seu maior diferencial. Na decisão, foram três aces e várias defesas complicadas para os rivais. Ele diz que, embora busque uma melhora, não exagera na prática do fundamento nos treinos.

- É um treinamento bem normal. Pratico nos treinos, dou uma atenção especial, mas nada tão exagerado.

O bom desempenho de Wallace no fundamento foi elogiado pelo técnico Rubinho, que também ressaltou a qualidade de outros jogadores no saque.

- O saque foi, durante toda a campanha, uma das nossas principais armas. Ele (Wallace) foi bem, mas outros, como o Thiago Alves hoje, também foram muito bem.

Wallace, que atua na Superliga pelo Cruzeiro, diz que a conquista com a seleção foi um dos maiores marcos de sua carreira.

- É uma das conquistas mais importantes da minha vida. Já havia participado de alguns jogos pela seleção principal, tinha jogado alguns minutos, mas nada tão sério. Estou muito feliz.
 



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