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Mesmo sem titulares, seleção masculina de vôlei quer ouro no Pan

Diferentemente do feminino, o Brasil não vai usar força máxima no vôlei masculino dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. A meta, porém, é a mesma que foi alcançada pelo time comandando pelo técnico José Roberto Guimarães: a medalha de ouro. O primeiro desafio é nesta segunda-feira, contra o Canadá, a partir das 18h locais (21h pelo horário oficial brasileiro). O Brasil vai em busca do bicampeonato, já que foi campeão no Rio, há quatro anos.

"Vamos para o Pan com uma equipe forte, com uma boa mescla de experiência e juventude e, sem dúvida, nosso intuito é vencer. Essa sempre é a expectativa do vôlei brasileiro em qualquer competição e, desta vez, não vai ser diferente. O Brasil entra em todas as competições para ser campeão e a medalha de ouro é a nossa meta", frisou Rubinho, assistente técnico de Bernardinho e que será o treinador da seleção brasileira em Guadalajara.

Sob seu comando estará uma equipe renovada, que só tem três dos atletas que conquistaram o título sul-americano em setembro: o levantador Bruninho, o oposto Wallace e o ponteiro Thiago Alves. O líbero Mário Júnior e o central Gustavo ajudam a dar experiência à equipe que tem também o levantador Murilo Radke, os centrais Eder e Maurício Souza, os opostos Wallace Martins e Wallace de Souza, e os ponteiros Luiz Felipe, Renato e Maurício Borges.

Além do Canadá, também serão adversários do Brasil no Grupo B do Pan as seleções dos Estados Unidos e de Porto Rico. Os dois primeiros colocados avançam e se deparam nas semifinais com os dois times que passarem do Grupo A, que tem: Cuba, Argentina, Venezuela e México. "O Pan é um torneio de tiro curto, em que vamos jogar praticamente todos os dias. Estudamos todos os adversários que iremos enfrentar na primeira fase aqui em Guadalajara", diz Bruninho.

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