Hiperativa, a atleta, que estava no Sollys/Osasco até a temporada passada, não gosta do fato de ficar parada. "Fico até catando bola para não ficar parada. Quero trabalhar. Ter de ficar quietinha é complicado", brinca a atacante de 22 anos.
Contudo, visando adquirir a perfeita forma física, Natália segue à risca as orientações dos profissionais do time. "É o momento de fazer alguns ajustes, trabalhar, entre outras coisas, o fortalecimento do ombro. Quero estar 100% para ajudar a Unilever na briga pelo oitavo título nacional", disse.
Marco Antônio Jardim, preparador físico da equipe carioca, explica a precaução. "A Natália está em repouso relativo. Ela voltou a jogar dentro do tempo previsto, mas sentiu dores na região operada. Por isso, optamos por um tempo maior de recuperação até que o osso se regenere e ela não sinta mais nenhum incômodo no local", afirmou.
A expectativa é que Natália tenha condições de estrear na Superliga Feminina, com início previsto para dezembro.

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