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Brasil conta com torcida e bandeira solitária em estreia na Copa


Morando em Kagoshima há três meses, a paulista Maui Comite foi ao ginásio incentivar seu país de origem. Foto: Allan Farina/Terra

Do outro lado do mundo, a Seleção contou com torcida brasileira na arena de Kagoshima, sul do Japão. Na vitória sobre o Egito por 3 sets 0 (parciais de 25/19, 25/13 e 25/19) neste domingo, a equipe do técnico Bernardinho teve como espectadores uma maioria esmagadora de japoneses, mas pôde ver uma única bandeira brasileira na arquibancada do ginásio.

Professora de inglês, a paulista Maui Comite mora em Kagoshima há três meses e aproveitou a presença da Seleção para torcer pela equipe de seu país de origem. "Eu costumava acompanhar vôlei quando era mais jovem, mas fiquei sabendo que eles estavam jogando aqui. E é raro acontecer alguma coisa aqui em Kagoshima (risos). Então decidi vir", contou.

"Eu nem sei o nome de nenhum deles. A última vez que assisti foi há dez anos, então conhecia outra geração, tipo o Maurício. Essa geração nova eu estou conhecendo agora", disse a professora, que não visita o Brasil há oito anos.

Maui veio ao jogo da Seleção acompanhada por dois amigos, a inglesa Lily e o japonês Takuro. Único local do trio, Takuro vestiu uma camisa com alusão à seleção dos Estados Unidos e fez questão de cumprimentar membros da comissão técnica americana pela vitória sobre a China.

Como a seleção japonesa não atuará em Kagoshima durante a Copa do Mundo, a torcida local se divide entre os times que estão em quadra. O locutor das partidas incentiva os presentes a gritar os nomes das seleções de forma ritmada e repetitiva.



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