A seleção brasileira masculina sofreu demais contra o 'saco de pancadas' da Copa do Mundo de vôlei na manhã desta sexta-feira, em Kumamoto, no Japão, e só conseguiu a vitória sobre a China no tie-break, com parciais de 23-25, 25-10, 25-18, 19-25 e 15-8. O triunfo mantém o time na liderança, mas deixando de ganhar um ponto precioso.
Isto porque como o triunfo foi por 3 sets a 2, a equipe comandada pelo técnico Bernardinho somou apenas dois pontos - fosse por 3 a 0 ou 3 a 1, seriam três -, enquanto os asiáticos, que até aqui não haviam ganhado sequer uma parcial em quatro partidas na competição, chegaram finalmente ao seu primeiro ponto.
Assim, o Brasil foi a 12 pontos, igualou-se à Rússia na ponta da tabela, mas perdeu a chance de isolar-se na liderança - teria ido a 13 caso não tivesse cedido dois sets. A China continua na lanterna da disputa que dá a seus três primeiros colocados vaga direta na Olimpíada de Londres, na Inglaterra, em 2012.
Foi a quarta vitória do Brasil em cinco jogos, e a dificuldade contra os asiáticos chamou a atenção principalmente pela maneira como a equipe havia passado pela Rússia na véspera, para muitos uma 'decisão', com inquestionáveis 3 a 0.
No jogo, a surpresa foi total e veio logo de início, com os asiáticos dificultando e vencendo o primeiro set. Os brasileiros, então, colocaram as coisas no lugar na segunda parcial e fizeram 25-10, sobrando e dando a entender que o vacilo um pouco antes fora apenas um lapso, principalmente após os 25-18 do terceiro set.
Eis que a China voltou a endurecer o jogo na quarta parcial e, de forma surpreendente, a fechou com incríveis seis pontos de vantagem. No set decisivo, o Brasil se impôs, venceu com um bloqueio de Lucão e conseguiu evitar o quer seria uma das maiores vergonhas da seleção masculina.
Isto porque como o triunfo foi por 3 sets a 2, a equipe comandada pelo técnico Bernardinho somou apenas dois pontos - fosse por 3 a 0 ou 3 a 1, seriam três -, enquanto os asiáticos, que até aqui não haviam ganhado sequer uma parcial em quatro partidas na competição, chegaram finalmente ao seu primeiro ponto.
Assim, o Brasil foi a 12 pontos, igualou-se à Rússia na ponta da tabela, mas perdeu a chance de isolar-se na liderança - teria ido a 13 caso não tivesse cedido dois sets. A China continua na lanterna da disputa que dá a seus três primeiros colocados vaga direta na Olimpíada de Londres, na Inglaterra, em 2012.
Foi a quarta vitória do Brasil em cinco jogos, e a dificuldade contra os asiáticos chamou a atenção principalmente pela maneira como a equipe havia passado pela Rússia na véspera, para muitos uma 'decisão', com inquestionáveis 3 a 0.
No jogo, a surpresa foi total e veio logo de início, com os asiáticos dificultando e vencendo o primeiro set. Os brasileiros, então, colocaram as coisas no lugar na segunda parcial e fizeram 25-10, sobrando e dando a entender que o vacilo um pouco antes fora apenas um lapso, principalmente após os 25-18 do terceiro set.
Eis que a China voltou a endurecer o jogo na quarta parcial e, de forma surpreendente, a fechou com incríveis seis pontos de vantagem. No set decisivo, o Brasil se impôs, venceu com um bloqueio de Lucão e conseguiu evitar o quer seria uma das maiores vergonhas da seleção masculina.
Bernardinho conversa com seus comandados durante a partida contra a China
Crédito da imagem: Divulgação/FIVB
Crédito da imagem: Divulgação/FIVB
Antes de o Brasil entrar em quadra, a Rússia enfrentou o modesto Egito e por pouco também não deixou de somar um ponto precioso. Os europeus abriram 2 sets a 0, mas perderam a terceira parcial e só conseguiram fechar o duelo em 3 a 1 na quarta, com 25-18, 25-17, 23-25 e 25-9, recuperando-se da queda para o Brasil um dia antes.
A surpresa Irã segue aprontando e nesta sexta-feira, em Osaka, surpreendeu a Argentina por 3 sets a 2, com parciais de 15-25, 25-21, 24-26, 25-16 e 15-12. O time é o quarto colocado com nove pontos, podendo ainda ser ultrapassado pela Itália, que ainda joga contra os Estados Unidos.
Em outro jogo também já finalizado, Cuba superou a Sérvia de virada por 3 sets 1, com parciais de 17-25, 25-21, 25-22 e 25-17.
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