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Brasil vê situação complicada e espera por tropeço de rivais


Seleção Brasileira foi derrotada por Cuba no tie-break. Foto: FIVB/Divulgação

Pela terceira vez, a Seleção Brasileira não saiu com os três pontos de quadra na Copa do Mundo masculina de vôlei, que é realizada no Japão. Após derrota no tie-break para a Itália e vitória do mesmo modo sobre a China, o Brasil voltou a ter que disputar o quinto set, desta vez contra Cuba, e saiu derrotado. Com o 3 a 2 (parciais de 17/25, 25/22, 25/23, 20/25 e 15/12), Polônia e Rússia conseguiram vantagem nas primeiras colocações da classificação geral.

Em terceiro, a Seleção tem quatro jogos para recuperar-se e lutar pelo título. Além de vencer suas partidas, precisará torcer por derrotas russas e polonesas (ou ao menos por idas ao tie-break). É o que admite o central Lucão.

"Complicou um pouco. Agora não depende mais só da gente. Já não dependia, mas temos confronto direto pela frente. Agora é trabalhar, tentar buscar os três pontos, e ver se a Rússia e a Polônia tropeçam mais para frente", afirmou o jogador.

Lucão teve atuação irregular na partida. No primeiro set, em que o Brasil teve seu melhor desempenho, o central foi pouco acionado e não pontuou, ainda que tenha participado do eficiente bloqueio brasileiro (na parcial). O atleta explicou porque apareceu pouco, e destacou sua melhora nos sets seguintes.

"Acabou que eu participei pouco do jogo, foi uma opção do Marlon de começar jogando pelas pontas. Eles acompanhavam bastante o meio, então fiquei meio apagado no jogo. Mas no final do jogo consegui voltar. Agora é foca no jogo de amanhã contra a Sérvia", disse.

O técnico Bernardinho fez algumas alterações durante a partida, o que significou para Wallace mais minutos em quadra do que nas partidas anteriores. O atleta comemorou ter tempo para jogar, ainda que em uma derrota. "Vem sendo uma experiência muito boa. Seria melhor ainda se tivéssemos ganhado o jogo. Quando entro ali com certeza é para dar meu 100% para ajudar o time. Meus companheiros tentam me deixar o máximo tranquilo possível. Eles têm mais experiência e isso é o lado bom", comentou.

Assim como Lucão, o oposto acredita que russos e poloneses podem perder pontos na Copa do Mundo, e pediu foco para a sequência brasileira. "Tem que correr atrás. Faltam mais quatro jogos (Sérvia, Irã, Polônia e Japão), que serão difíceis para nós e para eles também. Rússia



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